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VIDA URBANA

Suspeito de participar de latrocínio de empresário era foragido do sistema penitenciário

De acordo com a polícia, homem já tinha uma pena de 38 anos a ser cumprida. 

Publicado em 19/07/2016 às 19:37

Um dos detidos pela polícia suspeito de participar no latrocínio do empresário Marconi Moraes, morto no último dia 11 durante uma troca de tiros em uma agência bancária no bairro do Bessa, em João Pessoa, era foragido do sistema prisional e já tinha uma pena de 38 anos a ser cumprida. De acordo com a polícia, ele já havia cumprido 23 anos em regime fechado, passou para o regimesemiaberto e em seguida se tornou foragido do sistema prisional.

Conforme a polícia, o homem, que foi preso quando estava no bairro São José, na capital, pretendia fugir para outro estado. Ele e outro suspeito do crime foram apresentados na manhã desta terça-feira (19). O outro suspeito detido foi preso enquanto trabalhava como porteiro em um condomínio no bairro do Cabo Branco, também em João Pessoa. Segundo a Polícia Civil, ele foi conduzido para a Central de Polícia.

No último dia 13, a Polícia Civil apresentou, durante uma entrevista coletiva, outras três pessoas suspeitas do crime, entre elas o frentista do posto de combustíveis que pertencia à vítima. Ele foi apontado pela polícia como o responsável por passar informações privilegiadas para os suspeitos do latrocínio. No dia do crime, o quarto suspeito envolvido, conhecido como Edgley, acabou sendo baleado e morreu no local.

Relembre o caso

O crime aconteceu no dia 11 de julho. Após o expediente bancário, o empresário saiu de seu posto de combustível, o Posto Expressão, e como era rotina, recolheu o apurado e se dirigiu à agência do Banco do Brasil do Besssa. Estacionou o veículo em frente à agência e logo em seguida, um veículo estaciona e, antes que a vítima ultrapassasse a porta principal da agência, um indivíduo pula por cima de uma moto.

"Era evidente que o objetivo era não deixar que a vítima entrasse na agência", afirma a delegada Julia Valeska. Após o assaltante ter abordado Marconi, o empresário reagiu, efetuando disparos que acarretaram na morte do assaltante imediatamente, o Edglei.

O assaltante que foi morto, de acordo com os suspeitos que foram presos, era o elo entre todos eles e o mentor do crime. Ele já havia sido autuado por roubo a banco e era conhecido por 'saidinhas'. Além disso, está sendo investigado se ele era fugitivo do semiaberto.

O empresário ainda foi levado para o Hospital de Trauma Senador Humberto Lucena, porém não resistiu aos ferimentos e faleceu na unidade.

Empresário assassinado era dono de rede de postos de gasolina. (Reprodução/TV Cabo Branco)

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Jornal da Paraíba

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