icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Presidente da Cagepa descarta racionamento de água na Capital

João Pessoa e outros municípios do Estado vêm sofrendo com o problema da falta de água. Mas, segundo o presidente da Cagepa, hipótese de racionamento em JP "está totalmente descartada".

Publicado em 16/02/2011 às 18:27

Da Redação
Com Secom-PB


O presidente da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), Deusdete Queiroga, negou que a Companhia esteja adotando sistema de rodízio para evitar um racionamento de água na cidade de João Pessoa. “Essa hipótese está totalmente descartada”, garantiu.

“Na realidade, algumas localidades são afetadas por eventuais intermitências – interrupções temporárias –, já que neste período do ano o consumo de água, por vários fatores, aumenta significativamente. Além disso, as estações de tratamento d’água que abastecem a cidade – Marés e Gramame – estão operando no limite, pois foram construídas há mais de 20 anos, quando a população de João Pessoa era bem menor”, explicou o presidente da Cagepa.

Deusdete explicou ainda que, para equilibrar a oferta e a demanda e, consequentemente, evitar mais transtornos à população, a Cagepa, eventualmente, tem feito manobras na rede de distribuição d’água. “Tecnicamente, as manobras servem para evitar o esvaziamento dos reservatórios de Marés e Gramame”, disse.

“Quando os técnicos da Cagepa detectam que o nível de água desses reservatórios chega a dois metros de sua capacidade, os registros de entrada d’água dos reservatórios instalados em alguns bairros são fechados, evitando assim, o esvaziamento por completo dos reservatórios de Marés e Gramame. Portanto, as manobras que fazemos não têm nada a ver com rodízio”, completou o presidente.

População flutuante

Além dos problemas nas estações de tratamento, o acréscimo da chamada população flutuante no período de verão, segundo Deusdete Queiroga, tem contribuído para a falta de água em alguns bairros.

“O número de turistas e veranistas em João Pessoa cresce muito neste período e, infelizmente, as nossas estações de tratamento não estão conseguindo produzir o suficiente para suprir a demanda. Acreditamos que, após o Carnaval, com a natural diminuição da população flutuante, conseguiremos equilibrar oferta e demanda”, previu Deusdete.

Solução próxima

O presidente lembrou que, desde o ano 2008, a Cagepa iniciou a construção do sistema adutor Abiaí-Papocas, que garantirá o abastecimento d’água da Grande João Pessoa pelos próximos 20 anos.

“Além de uma nova adutora, essa obra consiste na duplicação da estação de tratamento de água de Gramame e isso fará com que a nossa produção aumente substancialmente. Na realidade, a previsão da Cagepa é de que no verão de 2012, certamente, esse desequilíbrio entre oferta e demanda esteja completamente sanado”, concluiu Deusdete Queiroga, lembrando que a obra do sistema adutor Abiaí-Papocas foi encontrada paralisada pela nova gestão.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp