icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Por 4 a 2, TRE decide rejeitar cassação de vereador de Campina Grande

 Ação do PMN pedia extinção do mandato de Galego do Leite por ter deixado os quadros do do partido e ter se filiado ao PTN.   

Publicado em 23/05/2016 às 20:59

Por 4 votos a 2, o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba decidiu arquivar o processo movido pelo Partido da Mobilização Nacional (PMN) que pedia a cassação do mandato do vereador Galego do Leite por ter deixado a legenda e se filiado ao PTN no ano passado. O julgamento, que já se estendia há dias por conta de uma série de adiamentos, foi concluído nesta segunda-feira ( 23).

O parlamentar argumentou que deixou o PMN por justa causa, explicando que o partido mudou substancialmente a posição política na cidade. Ele citou que a legenda, nas eleições de 2012, integrava a coligação, liderada pelo PMDB, tendo como candidata a prefeita Tatiana Medeiros. A peemedebista perdeu no segundo turno para Romero Rodrigues (PSDB), atual prefeito.

No pleito, o PMN elegeu três vereadores: Galego do Leite, Rodrigo Ramos e Sargento Regis. Rodrigo aproveitou a criação do Solidariedade, em 2013, e se filiou partido. Em outubro do ano, ingressou no PDT. Sargento Regis ingressou, no período da janela partidária, no PSC. Galego resolveu ir para o PTN em setembro do ano passado.

O vereador alegou que, após o início da legislatura, a direção do PMN mudou sua posição política em Campina Grande. “De adversário de Romero Rodrigues, o partido passou a apoiá-lo, sem ouvir sequer os vereadores. Eu continuei com a mesma postura desde as eleições", explicou.

Galego do Leite mostrou-se sóbrio diante do esperado resultado. “Graças a Deus, a justiça reconheceu nosso direito, compreendeu que agimos corretamente o tempo todo, com base na lei. Agora, é continuar o nosso trabalho, tocando o mister para o qual fomos eleitos, sem ter que ficar interrompendo as atividades para ir duas ou três vezes por semana a João Pessoa. E tudo que mais quero é, justamente, poder trabalhar”, disse o vereador.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp