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VIDA URBANA

Furadeira doméstica continua sendo usada no Trauma, diz Sindicato

De acordo com o Sindicato dos Médicos, somente no último domingo, foram feitos pelos menos cinco procedimentos ortopédicos com a furadeira.

Publicado em 14/10/2011 às 6:30

Mesmo após fiscalização do Conselho Regional de Medicina – Seccional Paraíba – (CRM-PB) e da Promotoria da Saúde, as furadeiras de marcenaria (a mesma utilizada na construção civil) continuam a ser usadas em procedimentos cirúrgicos no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena.

Somente no último domingo, foram feitos pelos menos cinco procedimentos ortopédicos com a furadeira, que tem seu uso na saúde proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As informações foram repassadas pelo presidente do Sindicato dos Médicos da Paraíba (Sindmed-PB), Tarcísio Campos. Entretanto, a assessoria de imprensa do Trauma afirmou que a infomação não procede.

“Com certeza a furadeira traz muitos riscos, como o de infecção e o de acidentes de trabalho com o profissional que está utilizando a ferramenta. Além disso, o tempo de cirurgia dobra em relação ao procedimento realizado com o equipamento adequado – que é mais preciso”, apontou Tarcísio.

O presidente do CRM-PB, João Medeiros, afirmou que na última fiscalização realizada pelo conselho na unidade de saúde, há pouco mais de um mês, as furadeiras tinham sido substituídas pelos equipamentos adequados. “Isso é um fato novo, não chegou ao nosso conhecimento”, garantiu.

O promotor da Saúde João Geraldo Azevedo também afirmou não ter sido notificado oficialmente da nova denúncia, mas lembrou que já há uma Ação Civil Pública ajuizada contra o Trauma, pedindo a regularização de uma série de problemas, entre eles o da furadeira. “A ação foi movida em maio, antes de surgir a denúncia da furadeira. Fizemos então, nova inspeção e juntamos essa irregularidade aos autos”, afirmou João Geraldo.

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Jornal da Paraíba

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