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POLÍTICA

Luciano Cartaxo reage e garante que não vai tolerar 'fogo amigo'

Prefeito vai reunir sua bancada  na terça-feira para definir estratégias  a serem adotadas na Câmara, mas adiantou que não pensa em divisão.

Publicado em 11/03/2016 às 8:29

Após ser surpreendido com uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar, na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), as obras do Parque Solon de Lucena, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), vai reunir na próxima terça-feira sua bancada para definir as estratégias que serão adotadas na Casa. O líder da bancada, Marco Antônio (PPS), preferiu não falar em “caça às bruxas”, porém Cartaxo afirmou que não vai tolerar “fogo amigo” em sua base e pediu unidade na bancada.

Durante visita à sede da Guarda Municipal, Cartaxo disse que os parlamentares que assinaram a CPI precisam fazer escolhas e definir claramente de que lado estão, mas evitou falar em redução da sua bancada. O recado foi direcionado a Djanílson da Fonseca (PPS), João dos Santos, Bruno Farias (PPS), Chico do Sindicato (PTdoB) e Felipe Leitão (sem partido), que apesar de integrarem a bancada de situação assinaram o pedido para que a Câmara investigue as obras do Parque Solon de Lucena.

“A vida é feita de escolhas e decisões. Se o vereador quer ir para a bancada de oposição, ele vai vestir a camisa da oposição, ele não pode é estar dentro da bancada de situação vestindo a camisa da oposição. Nós não vamos ficar com a bancada dividida, vamos ficar com uma bancada que está compreendendo e ativamente participando do processo de transformação da cidade”, disse Cartaxo.

A instalação da CPI é o reflexo de uma crise que se arrasta há algum tempo. Apesar de negarem um possível rompimento com o prefeito, alguns vereadores que assinaram o pedido de instalação da CPI da Lagoa demonstram insatisfação com o tratamento dispensado por Cartaxo e sua equipe à bancada de situação. Eles reclamam principalmente da falta de comunicação e morosidade no atendimento das demandas de suas bases eleitorais.

João dos Santos, por exemplo, afirmou que em seu bairro, Mandacaru, falta assistência da prefeitura, o que teria sido repassado pessoalmente ao prefeito e aos secretários. Ele reclamou também de alguns pedidos que ainda aguardam resposta da prefeitura, como calçamento de ruas. Djanílson da Fonseca, apesar de afirmar que consegue manter contato direto com o prefeito, reclamou da falta de comunicação com os secretários. “Ele atende o telefone, diferente de alguns secretários”, disse.
Na última quarta-feira, Felipe Leitão afirmou ter sofrido pressão por parte de auxiliares do prefeito para que retirasse sua assinatura da CPI. Para Cartaxo, a investigação é eleitoreira.

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Jornal da Paraíba

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