POLÍTICA
Vital se reúne com Cartaxo
Em reunião com o prefeito Luciano Cartaxo, senador Vital do Rêgo anunciou emenda de R$ 16 milhões para Hospital da Mulher em JP.
Publicado em 18/02/2014 às 6:00 | Atualizado em 23/06/2023 às 12:25
O senador Vital do Rêgo Filho (PMDB) anunciou ontem, durante reunião com o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), uma emenda da bancada no valor de R$ 16 milhões para construção do Hospital da Mulher, na capital. A partir destes recursos, Cartaxo pretende lançar ainda este ano, a pedra fundamental da unidade hospitalar.
“Esperamos que esse hospital seja mais um, para junto com os diversos equipamentos disponíveis, atender à população paraibana”, destacou o senador Vitalzinho. Inicialmente a construção do hospital está dimensionada em R$ 48 milhões e deve ser instalado na zona sul da capital. A emenda destinada ao hospital se soma a outras quatro, apresentadas por parlamentares paraibanos, totalizando R$ 23,3 milhões apenas em emendas.
Conforme o prefeito Luciano Cartaxo, no ano passado o senador Cícero Lucena destinou uma emenda no valor de R$ 2,5 milhões, o senador Cássio Cunha Lima destinou R$ 2 milhões, o deputado federal Luiz Couto destinou uma emenda de R$ 3 milhões para a unidade especializada e o deputado federal Damião Feliciano direcionou R$ 300 mil para o hospital.
“É uma demonstração clara de que nós temos agora todas as condições de fazer a finalização do projeto para pelo menos lançar a pedra fundamental ainda este ano. Temos a compreensão de que o Hospital da Mulher vai cumprir um papel importantíssimo na saúde da capital, portanto, é essa articulação, o bom relacionamento com a bancada federal, independente do partido, é fundamental para que a gente possa atrair novos recursos para a capital, tendo em vista que nós temos um orçamento limitado”, afirmou.
O Hospital da Mulher é um compromisso assumido por Cartaxo ainda durante o processo eleitoral, em 2012. O secretário municipal de Saúde, Adalberto Fulgêncio, afirmou que reunindo todas as emendas apresentadas, é possível transformar o dimensionamento em um projeto, inclusive incorporando uma maternidade ao projeto inicial.
Conforme o secretário de Saúde, Adalberto Fulgêncio, as emendas parlamentares não inviabilizam a possibilidade de uma parceria público-privada para gerir o aparelho público.
“Podemos fazer a parte de construção com dinheiro público. A parte de equipamento e gestão pode ser por uma parceria público-privada. Uma empresa vai colocar recursos sob gerenciamento do município, ela vai participar da gestão desse hospital”, concluiu Fulgêncio.
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