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CULTURA

Festival Mada não decepciona público

Na noite de abertura, na sexta-feira, teve o show do Mundo Livre S/A que João Pessoa teve a oportunidade de conferir no dia seguinte.

Publicado em 11/10/2011 às 6:30

Quando, ainda em meados de agosto, o Mada anunciou que os pilares de sua programação ganhariam uma argamassa hype com a negociação de atrações como Tulipa Ruiz, A Banda Mais Bonita da Cidade, e grupos da Argentina e do Chile com identidades mantidas em sigilo pela produção, não só o Rio Grande do Norte como os estados vizinhos tiveram comichões de que uma espécie de Palco Sunset seria montado em terras próximas.

Não foi bem assim. E nem precisou: com um headline mais enxuto devido ao corte de quase metade do seu orçamento, o festival apostou, em sua noite de abertura, na sexta-feira, no show do Mundo Livre S/A que João Pessoa teve a oportunidade de conferir no dia seguinte (leia ao lado).

Os Natiruts, que já estiveram em Natal na última edição do evento, em 2009, também empolgaram o público com um reggae recém-chegado de uma turnê pela África, onde o atual trio gravou o clipe de 'Groove bom', sucesso do repertório em vigor da banda.

No sábado, o JORNAL DA PARAÍBA acompanhou o ponto alto e a despedida de um festival que encontrou em Marcelo Jeneci a essência de sua proposta de fazer da 'Música Alimento da Alma'.

Com sua meiguice adocicada e baladas de borboletear o estômago, Jeneci fez uma plateia que esperava 'tirar o pé do chão' com o Biquini Cavadão flutuar meio metro do solo com seu romantismo e uma sanfona que faz qualquer guitar hero achar que aprendeu o instrumento errado.

O músico emocionou, falou em Roberto Carlos, e só deixou o Biquini tocar depois de um bis reivindicado por algumas dezenas de fãs que berravam diante das grades de segurança. Estrondosa, a performance do Biquini Cavadão foi marcada pela invasão de uma tiete paraibana que, ostentando a bandeira rubro-negra, tomou o microfone da mão de Bruno Gouveia, cantou, dançou e, solicitada pelos integrantes, os apresentou antes de incrementarem seus hits com riffs de Blur, Rolling Stones e Guns N' Roses. Apoteose para os órfãos do Rock in Rio.

Imagem

Jornal da Paraíba

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