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VIDA URBANA

PB: seis praias com risco para banhistas

 Praia Bela, devido às fortes ondas, é um dos locais com maior ocorrência de resgate aquático no Litoral.  

Publicado em 03/01/2016 às 8:30

Seis praias aparecem como as mais propensas ao registro de casos de afogamento, como dito anteriormente. No entanto, os motivos não são os mesmos em cada um desses locais. Segundo o tenente Cícero Silva, do Corpo de Bombeiros da Paraíba, em Praia Bela, Litoral Sul, por exemplo, o risco de afogamento se dá, principalmente, pelas ondas mais fortes.

Em Gramame, Litoral Sul, a desembocadura do rio em direção ao mar representa um perigo real que muitos banhistas desconsideram. “As pessoas acabam sendo levadas para a correnteza por desconhecerem essas características, tentam atravessar e não conseguem”, destacou. Segundo ele, praia Bela é um dos locais com maior ocorrência de resgate aquático.

Nas praias de Cabo Branco e Tambaú, em João Pessoa, a maior incidência é de crianças perdidas, conforme destacou o Corpo de Bombeiros. Nesses casos, o ideal é que, ao chegar à praia, os pais se dirijam a um dos postos de guarda-vidas para que a criança receba uma pulseira de identificação, onde são colocados o nome da criança, dos pais e o contato dos responsáveis. Uma medida simples e rápida que ajuda no caso da criança se perder. “Inclusive, é bom ressaltar que se alguém encontrar uma criança sozinha na praia, leve-a a um dos postos guarda-vidas para que os bombeiros possam encontrar seus familiares”, frisou.

Só bombeiro deve fazer salvamento

Se mesmo tomando todos esses cuidados, um banhista for vítima de afogamento, é importante manter a calma e procurar ajuda dos Bombeiros. Muito importante destacar que, se a pessoa não conhece técnicas de resgate aquático e não se sente seguro, o melhor a fazer é ficar longe da vítima, e não tentar retirá-la do mar. “Infelizmente já houve mortes de pessoas que tentaram ajudar e acabaram morrendo porque não sabiam fazer o resgate. Assim, teremos duas vítimas e não uma”, explicou o tenente Cícero Silva, do Corpo de Bombeiros.

A recomendação é que a pessoa procure um objeto flutuador para que a vítima possa se apoiar. Ao mesmo tempo o resgate dos Bombeiros deve ser acionado o mais rápido possível através do telefone 193. “Temos os postos de guarda-vidas em vários pontos do litoral”, declarou. Durante a semana, a média de postos nas praias é de dez, segundo o Corpo de Bombeiros. Aos finais de semana são 20; em feriados de grande concentração de banhistas, pode chegar a 40.

Para garantir a segurança dos banhistas neste período de verão, o Corpo de Bombeiros realiza a operação Verão que se estende até 14 de fevereiro. As ações contam com o apoio de 89 guarda-vidas, do helicóptero Acauã (da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social) e da Marinha. A operação abrange a faixa que vai de Lucena até o limite com Pernambuco.

“Os guarda-vidas estão em alerta, sobretudo nas áreas mais críticas, nas quais registramos maior incidência de ocorrências, a exemplo de Gramame, praia Bela e Pontinha de Lucena”, informou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Jair Carneiro de Barros.

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Jornal da Paraíba

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