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VIDA URBANA

Mais de 1 milhão de camisinhas serão distribuídas na PB durante Carnaval

Cidades como Baia da Traição, Pitimbu, Patos, Cajazeiras, Conde, Lucena, Coremas, Cabedelo e Boqueirão terão atenção maior da Secretaria de Estado de Saúde (SES).

Publicado em 19/01/2015 às 10:40

Mais de 1 milhão de preservativos masculinos serão distribuídos durante o Carnaval na Paraíba. De 19 a 23 de janeiro, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) vai abastecer todos os municípios paraibanos, com maior intensidade nas cidades de Baia da Traição, Pitimbu, Patos, Cajazeiras, Conde, Lucena, Coremas, Cabedelo e Boqueirão, onde a folia costuma atrair multidões.

Os jovens são o foco deste ano para a campanha promovida pelo Ministério da Saúde, cujo slogan é #PartiuTeste. O objetivo da iniciativa é incentivar a prevenção, o teste e o tratamento maior de pessoas entre 15 e 24 anos, em relação ao vírus HIV. De acordo com a SES, estima-se que, na Paraíba, aproximadamente 10 mil pessoas tenham o vírus e não saibam.

O Núcleo de DST/AIDS e Hepatites Virais da secretaria ressalta que, no período carnavalesco, a possibilidade de se contrair infecções sexualmente transmissíveis aumenta, por causa de práticas sexuais desprotegidas. O órgão afirma ainda que, devido a isso, cresce também a procura por testes rápidos. O núcleo esclarece, contudo, que é preciso esperar 30 dias para que seja possível detectar a presença do vírus por meio do exame.

Teste
Os testes para o HIV podem ser feitos de forma gratuita nas unidades de saúde do SUS. O resultado é rápido e sigiloso. Eles são realizados a partir da coleta de uma gota de sangue da ponta do dedo. Esse método permite que, em apenas meia hora, o paciente faça o teste, conheça o resultado e receba o serviço de aconselhamento necessário.

Outras doenças
Relações sexuais sem camisinha, segundo a SES, também podem trazer doenças como gonorreia e sífilis. Elas, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Algumas podem não apresentar sintomas. Além disso, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo podem evoluir para complicações graves, como infertilidade, câncer e até a morte.

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Jornal da Paraíba

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