icon search
icon search
icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Acusado de assassinar Briggida Lourenço vai a júri popular nesta segunda

O fotógrafo Gilberto Stuckert Neto, suspeito de assassinar a ex-companheira, está preso desde 2013.  

Publicado em 27/09/2015 às 10:57

O fotógrafo Gilberto Lyra Stuckert Neto, acusado de assassinar a professora universitária Briggida Lourenço, será julgado no Primeiro Tribunal do Júri de João Pessoa nesta segunda-feira (28). O crime ocorreu em junho de 2012, no apartamento da vítima, no bairro do Bessa, na capital paraibana. Meses depois, Gilberto Stuckert foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) pelo crime de homicídio qualificado e está preso no Corpo de Bombeiros desde março de 2013.
De acordo com os autos do processo, no fim da tarde de 19 de junho de 2012, o fotógrafo, inconformado com o fim do relacionamento entre os dois, foi até o apartamento de Briggida e a assassinou por estrangulamento, sem lhe dar qualquer chance de defesa. O corpo da professora universitária de 28 anos foi encontrado pelos vizinhos da vítima no mesmo dia do crime com sinais de estrangulamento.
Procurado pela polícia, o acusado só se apresentou a justiça nove meses depois do crime, em março de 2013. Em abril do mesmo ano, ele foi pronunciado por homicídio triplamente qualificado, assim como o Ministério Público tinha requerido. “É triplamente qualificado primeiro pelo motivo torpe, que foi vingança, depois pelo meio cruel, que foi asfixia, e por último pelo recurso, que dificultou a defesa da vítima”, afirmou a promotora Artemise Leal à época.
Ainda de acordo com os autos, no mesmo dia do crime, o acusado ligou para a mãe de Briggida para dizer que tinha feito uma besteira e ia se matar. Depois ligou para o seu pai e confessou o crime. Para o MPE, há no processo elementos suficientes, através do auto de apresentação e apreensão, para que a autoria do crime seja comprovada.
Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp