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CULTURA

Pequeno mundo mágico

Lançado nesta terça-feira (9), 'Teatro Lambe-Lambe', traz o lúdico e a temática humanizadora para estudantes da rede municipal de ensino.

Publicado em 10/10/2012 às 6:00


Uma encenação lúdica, com temática humanizadora e um cenário em miniatura. Esta é a proposta do 'Teatro Lambe-Lambe', que foi lançado ontem com a presença de estudantes da rede municipal de ensino de Campina Grande, na Casa Memorial Severino Cabral.

O projeto é fruto de uma oficina do grupo catarinense Companhia Andante que a Secretaria de Cultura de Campina Grande (Secult) pretende, a partir de novembro, levar para as escolas públicas e particulares da cidade. O teatro funciona dentro de uma caixa, ao estilo das antigas máquinas fotográficas lambe-lambe, onde o espectador, por debaixo de um pano preto, pode observar a peça por uma fenda da caixa.

De acordo com a secretária de cultura, Eneida Agra Maracajá, a oficina capacitou dois funcionários da secretaria - durante o Festival de Inverno de Campina - para produzir o teatro. “Eles foram instruídos na produção dessas caixas, nos minicenários e iluminação”, afirma Eneida Agra.

Em uma das peças, uma viúva cantarola cantigas populares a um pintor que pretende renovar a casa dela. Na outra, Zezinho e Totó mostram a amizade entre uma criança e um cãozinho. As peças são sonorizadas e o espectador coloca um fone de ouvido antes de espiar na caixa.

Cada peça é feita por um artista que faz a manipulação dos bonecos: Gercílio Barbosa e Maria do Socorro Pereira, a 'Corrinha dos Bonecos'.

'Corrinha' falou como as crianças se sentem ao assistir a peça: “Primeiro eles vem com curiosidade e ansiedade, pois não sabem o que vão assistir debaixo do pano preto. E ao terminar, elas saem muito felizes e encantadas”.

Para Gercílio Barbosa, a peça Zezinho e Totó mostra valores às crianças. “Esperamos que a peça desperte a sensibilidade dos espectadores, ao saber que a amizade está em primeiro plano acima da aparência”, fala o artista.

As crianças da Escola Municipal Cassiano Pereira foram os primeiros espectadores da peça. Hoje, às 9h, será a vez das crianças da Escola Particular Casinha de Brinquedo.

Eneida Agra falou que viu o teatro pela primeira vez no Festival de Inverno e que, ao terminar os três minutos da peça, não aguentou a emoção e chorou. “É algo emocionante e envolvente, que serve tanto para as crianças como adultos. Levaremos esse teatro para as escolas e ruas de Campina, pois ele já está difundido em toda a América Latina”. (Especial para o Jornal da Paraíba)

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Jornal da Paraíba

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