icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Falta médico pediatra nos hospitais da PB

Déficit de pediatras na Paraíba é de 50% em relação ao número recomendado pela Organização Mundial de Saúde, prejudicando a cobertura no estado.

Publicado em 27/07/2012 às 6:00


Apesar de hoje ser celebrado o dia do médico pediatra, a categoria não tem muitos motivos para ser comemorada na Paraíba. O motivo é o baixo número desses profissionais que atuam no Estado, uma vez que é a metade do que recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo dados da OMS, são necessários 20 pediatras para cada 100 mil habitantes. No entanto, no Estado, há apenas 10,7 médicos especialistas para cada 100 mil pessoas, ou seja, existe um déficit de 50%, o que tem contribuído para que a população não seja totalmente assistida.

Os dados apresentados pela Sociedade de Pediatria, seção Paraíba, apontam que cerca de 400 pediatras estão distribuídos em todo o Estado, atuando principalmente na rede pública de atendimento. Segundo a presidente da entidade no Estado, Kátia Laureano, a baixa remuneração para profissionais que abrem consultórios médicos é o que tem levado esses estabelecimentos a serem fechados, e a ida desses profissionais para hospitais de municípios que oferecem salários melhores.

“O rendimento de consultório de um pediatra e de Clínica Médica, não compensam porque as consultas variam entre R$ 40 e R$ 60. Por isso temos essa sensação que faltam pediatras no Estado. Temos um pouco mais de 400, eu acredito que ainda dá para atender à população, mas temos que reconhecer que esses profissionais recebem remunerações baixíssimas, e por isso acabam fechando os consultórios e indo trabalhar em cidades maiores que têm hospital de criança e que pagam melhor”, explicou Kátia Laureano.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp