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COTIDIANO

Ex-vereador sofre emboscada e é morto a tiros em Coremas

Polícias Militar e Civil suspeitam que crime tenha sido motivado por rixa entre famílias.

Publicado em 23/01/2012 às 7:33

Um advogado e ex-vereador da cidade de Coremas, no Sertão da Paraíba, foi assassinado na manhã do domingo (22) quando saía da fazenda onde tinha o hábito de passar os finais de semana. De acordo com o 13º Batalhão da Polícia Militar de Itaporanga, Gregório Soares Neto, de 62 anos, pode ter sido vítima de uma rixa entre famílias. Ainda conforme a PM, um de seus irmãos é suspeito de participar da morte de um ex-policial militar no município de Aguiar, fato que teria servido de motivo para a vingança contra o advogado.

A esposa de Gregório Neto, que disse ter testemunhado o assassinato, relatou à Polícia Militar que o crime aconteceu por volta das 6h30 quando o casal deixava o sítio Cruzeiro em direção à zona urbana de Coremas, onde reside. Em depoimento, ela disse que estava fechando a porteira da propriedade e o advogado estava dentro do carro, quando foi surpreendido por três homens armados com espingardas calibre 12. Dois tiros atingiram Gregório, sendo um no pescoço e outro no ombro, provocando sua morte no local.

Para a Polícia Civil, o crime tem características de uma emboscada. O delegado José Pereira informou que a forma da abordagem ao ex-vereador reforça a hipótese de execução envolvendo a briga que já dura mais de dez anos, entre parentes dele em Coremas e integrantes de outra família em Aguiar.

Nenhum suspeito de envolvimento no assassinato foi preso até as 7h (horário local) desta segunda-feira (23). A Polícia Civil de Coremas é responsável pelas investigações.

Operação Laços de Sangue

A Polícia Civil e o Ministério Público também investigam a atuação de pistoleiros no município de Catolé do Rocha, no Sertão paraibano. Duas operações foram realizadas no ano passado, culminando na prisão dos supostos envolvidos na briga entre famílias. Até janeiro, pelo menos 25 pessoas foram indiciadas por homicídios. Conforme as investigações, os grupos de extermínio atuariam na Paraíba, no Rio Grande do Norte e no Ceará.

pós a realização da operação, juízes e delegados envolvidos nas investigações passaram a receber ameaças de morte, o que motivou o Tribunal de Justiça a criar um plano de segurança especial. O assunto inclusive foi assunto de reportagem do Fantástico no início de dezembro.

Imagem

Jornal da Paraíba

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