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VIDA URBANA

Viatura também ajuda na hora da ocorrência

Ambulância com socorristas chega primeiro ao local. Carro operacional vai depois.

Publicado em 01/07/2012 às 17:09


Quando atende a uma ocorrência, a Companhia Regional de Atendimento Pré-Hospitalar (CRAPH) desloca, no mínimo, duas equipes. Uma é a ambulância e segue à frente, com os socorristas. A outra é uma viatura operacional, que é mobilizada também para transportar equipamentos que poderão ser necessários na hora do resgate.

Apesar de não ser projetada para receber pacientes, esse veículo também é usado, em determinadas situações, para fazer o socorro às vítimas.

“Já tivemos ocasiões em que as ambulâncias ficam ocupadas, com vítimas de traumatismo. Então, transportamos nessa viatura os acidentados menos graves e que tinham condições de serem transportados sentados. Fazemos de tudo para apressar o socorro, porque a vida das vítimas depende disso”, frisa a aspirante a tenente Aline Alana Albuquerque.

Segundo o médico e coordenador do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) de João Pessoa, Cláudio Régis, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que os socorristas cheguem aos locais de acidente, no máximo, dez minutos após serem acionados.

No entanto, as equipes encontram dificuldades para cumprir esse tempo. O comandante da CRAPH, major Arthur Vieira, explica que a maior dificuldade das equipes é driblar o trânsito da cidade.

“Mesmo estando com a sirene ligada, as ambulâncias não conseguem passagem, nas ruas, porque alguns motoristas não abrem espaço. Às vezes, precisamos até descer do carro, para pedir a compreensão dos condutores”, lamenta.

Para facilitar o deslocamento, a Companhia posiciona as unidades em pontos estratégicos da capital. Além da base militar, que funciona ao lado do Hospital de Emergência e Trauma, no Bairro dos Estados, as equipes ficam no bairro de Mandacaru; e no quartel do Comando Geral da Coporação, na BR-230.

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Jornal da Paraíba

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