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COTIDIANO

Delegado da PF diz que operação envolveu as duas coligações

Brasileiro disse que foi ele quem solicitou os mandados ao juiz eleitoral e que tomou esta decisão depois de constatar movimentação eleitoral suspeita.

Publicado em 24/10/2008 às 17:30 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:42

Phelipe Caldas

O delegado Derly Brasileiro, da Polícia Federal, concedeu entrevista coletiva no final da tarde desta sexta-feira (24) para falar sobreos sete mandados de busca e apreensão realizados pela manhã. Brasileiro disse que foi ele quem solicitou os mandados ao juiz eleitoral Paulo Sandro Gomes Lacera e que tomou esta decisão depois de constatar “movimentação eleitoral suspeita”.

Ainda de acordo com o delegado, as buscas tinham como alvo pessoas ligadas às duas coligações, sendo que seis delas foram realizadas em Campina Grande e uma delas em João Pessoa.

Quatro armas foram apreendidas na residência do empresário João Lira Neto, dono da cachaça Serra Preta, mas o delegado deixou a entender que outras coisas foram apreendidas. Apesar disto, ele disse que não iria revelar o que mais foi recolhido, e se limitou a informar que todo o resultado da operação será enviado ao juiz eleitoral responsável.

Ele disse também que João Lira Neto foi ouvido e posteriormente liberado, já que até o dia 31 de outubro ainda não é considerado crime a posse de armas de fogo dentro de casa. Derly explicou, no entanto, que o empresário tem duas opções: ou entregar as armas à Polícia Federal ou legalizar seus respectivos registros.

Lira é irmão de Olavo Cruz, que ficou conhecido nacionalmente em 2006 por ser o pivô do caso em que um malote de dinheiro foi jogado da janela de seu escritório no Edifício Concorde, na avenida Epitácio Pessoa, no dia do segundo turno das eleições estaduais de 2006.

Ação Ostensiva – O delegado Derly Brasileiro aproveitou a entrevista para falar sobre a participação da Polícia Federal nesta reta final de eleições. Ele disse que a atuação será ostensiva e investigativa, e que o efetivo ficará sempre a disposição dos juizes eleitorais. “Somos a polícia judiciária eleitoral, e agiremos para garantir a ordem e evitar a ocorrência de crimes eleitorais”, destacou.

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Jornal da Paraíba

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