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CULTURA

‘Suburbia’ mostra vida da sonhadora Conceição

Histórias de personagens surpreendentes se encontram em 'Subúrbia', drama cheio de violência e sensualidade.

Publicado em 28/10/2012 às 8:00

Conceição fugiu de casa num trem de carga, sonhando com o Pão de Açúcar. Cleiton cresceu sob as leis injustas do morro.

Mãe Bia criou cinco filhos com dedicação e reza forte. Seu Aloysio aposentou o trombone, mas não vive sem música.

Margarida perdeu o gosto pela vida ao ter um filho assassinado por traficantes. Moacyr casou com Bete e foi morar num puxadinho da casa dos pais. Amelinha encontrou o amor nos braços de Lila. Jéssica ficou famosa dançando funk com Lulu e Dudu. Tutuca virou bandido e tomou gosto em matar. Vera encontrou a paz em Jesus.

Essas e outras histórias se encontram em ‘Suburbia’, uma história de amor e drama social permeada de sensualidade e violência, cuja ação principal se passa no seio de uma família da zona Norte do Rio de Janeiro, no início dos anos 1990. O seriado, idealizado pelo diretor Luiz Fernando Carvalho, foi desenvolvido por ele e pelo escritor Paulo Lins, e será exibido na Rede Globo em oito episódios, um a cada semana, a partir de 1º de novembro.

‘Suburbia’ conta a história de Conceição (Débora Nascimento/Erika Januza), uma menina criada nos fornos de uma carvoaria no interior de Minas Gerais, que foge de casa aos 12 anos em busca de uma vida nova. Ela não quer para si o destino miserável dos pais, analfabetos e embrutecidos, nem morrer jovem como o irmão, vítima de uma explosão nos fornos.

Conceição embarca no vagão de um trem levando apenas uma pequena imagem de Nossa Senhora Aparecida e uma foto do Pão de Açúcar, encontrada entre os feixes de madeira que carregava na lida. Deixa para trás a humilde casa da família e também sua única amiga na infância, Rapunzel, uma égua branca que só enxerga à noite.

Algum tempo após sua partida, Conceição chega ao Rio de Janeiro. No Aterro do Flamengo, sozinha e maltrapilha, é confundida com um grupo de trombadinhas, sendo conduzida a uma instituição de menores. Ali ela enfrenta o assédio de uma interna, mas consegue fugir de novo. Em sua fuga, é quase atropelada por Sylvia (Bruna Miglioranza), que a leva para trabalhar como doméstica em sua casa de classe média. Os anos passam e Conceição, transformada em uma bonita jovem de 18 anos (Erika Januza), vê-se obrigada a fugir novamente, desta vez do assédio do namorado da patroa, Cássio (Alex Teix), que tenta violentá-la.

Conceição é amparada pela amiga Vera (Dani Ornellas), que a leva para a casa de sua família no subúrbio carioca de Madureira.

Ali ela conhece Cleiton (Fabrício Boliveira), filho de Margarida (Maria Salvadora), um rapaz bom, trabalhador e estudioso, criado no morro, que cresceu revoltado por ter sido abandonado pelo pai ainda na barriga da mãe, e pela morte do irmão, assassinado por traficantes durante uma troca de tiros entre quadrilhas rivais.

Os dois vivem uma bela e dramática história de amor.

Imagem

Jornal da Paraíba

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