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POLÍTICA

ALPB lança SOS Seca e cobra ações de Dilma

Movimento suprapartidário visa chamar a atenção do governo federal para ações emergenciais e duradouras de convivência com a seca.

Publicado em 16/01/2013 às 6:00


A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) lançou ontem a Campanha ‘SOS Seca Paraíba’, um movimento suprapartidário e regional para chamar a atenção do governo federal para ações emergenciais e duradouras de convivência com a seca. Até o momento, o governo federal reconheceu situação de emergência em 195 municípios da Paraíba.

Durante o encontro, realizado no Hotel Tambaú, em João Pessoa, foi divulgada a 'Carta da Paraíba', documento oficial da campanha, que junto com relatório final da 'Caravana da Seca', incursão que percorreu mais de 50 municípios no Estado, deverá ser entregue à presidenta Dilma Roussef (PT), junto com um pedido de providências urgentes ao governo federal. O documento foi elaborado de forma conjunta com a participação de diversas entidades que estiveram presentes no evento. O presidente da ALPB, deputado Ricardo Marcelo (PEN), destacou o caráter regional que o SOS Seca PB assume com o intuito de contribuir para chamar a atenção dos governos federal e estadual para a efetivação de ações capazes de promover a convivência dos agricultores, agropecuaristas e produtores rurais com a seca.

Na carta, constam as principais ações estruturantes para o Semiárido, como a ampliação da operação carro-pipa; aumento da distribuição de ração animal; limpeza de barragens; recuperação e instalação de poços; distribuição de cestas básicas; reativação e desburocratização do Programa do Leite; revitalização de perímetros irrigados; bem como o pedido para que seja encontrada solução definitiva para o endividamento dos produtores do Semiárido com o BNB; para implantar adutoras; massificar a construção de cisternas; criar programa de geração de renda para o sertanejo e driblar o êxodo rural; despoluir rios e açudes que receberão águas da transposição do rio São Francisco.

Segundo Ricardo Marcelo, o que se espera do Executivo é a composição de um plano que fortaleça a agricultura, proteja os habitantes e garanta a segurança hídrica da região. “Devemos formatar uma carta que vai direcionar os investimentos que os poderes executivos, tanto federal quanto estadual, devem seguir de forma emergencial, mas também de forma estruturante.

Esperamos que essa formatação seja bem acolhida pelos poderes constituídos que detêm o poder de orçamento e de investimentos”, disse.

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Jornal da Paraíba

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