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VAMOS TRABALHAR

Saiba como se superar quando desmotivação é profissional

Consultora recomenda autoanálise.

Publicado em 27/03/2011 às 8:00

Karoline Zilah

A má alimentação e pequenos hábitos do cotidiano podem gerar indisposição e preguiça no ambiente de trabalho. Mas o que fazer quando o funcionário percebe que a vontade de não se levantar da cama está relacionada a uma frustração no ambiente de trabalho? Como se superar quando o desânimo atinge as expectativas profissionais?

Com 20 anos de experiência analisando o mercado de trabalho e as relações profissionais, a consultora organizacional Ana Queiroga lida diariamente com empresas e funcionários, apontando soluções para melhorar as relações entre eles. Segundo a especialista, as queixas mais frequentes são sobre: pessoas que se acomodam em suas rotinas; conflitos não resolvidos entre chefes e subordinados ou colegas; falta de reconhecimento; pressão e cobrança; ou quando o trabalhador ocupa uma função da qual não gosta.

"Muitas vezes o gestor tem que ter sensibilidade para perceber que esse desânimo não se trata apenas de um esgotamento físico, mas da energia interna de seu funcionário. Existem vários sinais de que algo errado está acontecendo. A queda na produtividade é um deles", comenta a consultora.

Nestas horas, cabe ao chefe procurar ações que devolvam ao seu funcionário a vontade de fazer o seu melhor. Conduzir uma conversa franca com sugestões de melhorias para os dois lados é uma alternativa.

Como encarar um chefe não é tarefa fácil, e para muitos subordinados sequer existe abertura para dialogar com seu superior, uma opção é procurar o setor de Recursos Humanos da empresa, um psicólogo ou um médico do trabalho. "São pessoas da área humana que poderão nortear melhor o trabalhador. Hoje o mercado tem muita carência de orientação profissional. É preciso conhecer bem as profissões, seus papéis e funções. Existe muita gente infeliz no serviço", explica a especialista.

De olho nestas disfunções, as empresas privadas que oferecem consultorias de Recursos Humanos têm crescido neste meio. Além de treinamentos, elas oferecem serviços de reestruturação, fazendo um diagnóstico completo para identificar onde há desvio de funções, inadequações de perfis e saber como aproveitar o que cada colaborador tem a oferecer de melhor, dentro de suas afinidades e características.

Nestas horas, ouvir e valorizar a opinião dos funcionários pode ser o segredo do sucesso. "Quem está com a mão na massa sabe bem o que precisa em seu dia a dia. Cada colaborador é coautor do funcionamento da empresa. Às vezes, enquanto o empregado tem um olhar clínico, os chefes não gostam de ouvir ideias porque têm medo de perder o prestígio e a liderança", explica Ana Queiroga.

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Jornal da Paraíba

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