Dívida é oriunda de gestões anteriores

Em 2013, a projeção é que a dívida consolidada do município fique em R$ 274 milhões. Segundo Júlio César, a grande maioria dos débitos é oriunda de gestões anteriores à do prefeito Veneziano Vital do Rêgo, que assumiu em 2005. “São dívidas de empréstimos contraídos na década de setenta, do projeto Cura, de obras federais das gestões, da venda da antiga Celb e do Ipsem, entre outros débitos”, frisou.

Todavia, o vereador Fernando Carvalho (PT do B) perguntou ao secretário quanto era a dívida da PMCG quando Veneziano assumiu em janeiro de 2005. Júlio não soube precisar e se comprometeu a enviar hoje os dados consolidados dos débitos dos últimos oito anos para a Câmara Municipal.

Fernando também questionou a razão de o Orçamento do ano passado (2011) ter deixado de executar R$ 22,5 milhões, provocando a paralisação de obras. Júlio César negou ter havido suspensão de obras com recursos próprios. O problema se deu em algumas obras em parceria com o governo federal. “Houve duas medições de serviços realizados na duplicação da avenida Argemiro de Figueiredo. A prefeitura pagou sua parte, mas o Dnit não, e as obras estão paradas. Outro caso é o da Feira Central”, disse.