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COTIDIANO

Eitel diz que crime não tem a ver com grupos de extermínio

"Trata-se de uma vingança pessoal do acusado contra a vítima", disse o delegado Walter Brandão, responsável pela investigação da morte do advogado Monoel Mattos.

Publicado em 29/01/2009 às 11:20

Maurício Melo

Segundo informações do secretário de Segurança Pública, Eitel Santiago, e do delegado Walter Brandão, que preside as investigações da execução do advogado e vice-presidente do PT de Pernambuco Manoel Mattos, "o crime não tem a ver com grupos de extermínio. Trata-se de uma vingança pessoal do acusado contra a vítima". As declarações foram feitas na manhã desta quinta-feira (29) em coletiva de imprensa para tratar sobre o caso.

Walter Brandão (foto) informou que o sargento da Polícia Militar Flávio Inácio Pereira, acusado de ser o mandante do crime, planejou o assassinato para se vingar porque o advogado teria testemunhado contra ele num processo em que ele é acusado de matar outras pessoas. Este processo o fez ficar preso por mais de dois anos.

No entanto, não há como separar completamente este crime da investigação que acontece há anos sobre crimes de pistolagem e grupos de extermínio, uma vez que o acusado é apontado e investigado pela CPI do Grupo de Extermínio. O advogado morto participou desta CPI e, por conta disso, testemunhou contra Flávio e contra outros investigados por crimes desta natureza.

A entrevista também serviu para esclarecer que o segundo preso não foi Cláudio Roberto Borges. Ele, de acordo com as primeiras informações passadas pela polícia, seria o dono da arma usada no crime. O verdadeiro dono, que está preso na Central de Polícia, se chama José Nilson Borges.

As fotos de Flávio e José Nilson foram apresentados à imprensa. Quanto aos outros dois acusados, o delegado responsável afirmou não poder revelar os nomes para que as investigações não sejam prejudicadas. No entanto, matéria do Jornal da Paraíba afirma que dois mandados de prisão foram expedidos contra “Zé Parafina” e Sérgio de Souza Azevedo, agente da Polícia Civil. Eles seriam suspeitos de efetuar os tiros que mataram o advogado pernambucano, fato que também remete à CPI que investigava a ação de policiais em crimes de pistolagem.

Atualizada às 13h24.

Imagem

Jornal da Paraíba

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