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VIDA URBANA

Caso do padre acusado de pedofilia é investigado desde 2013

Segundo as investigações, para manter as relações sexuais, o padre fornecia dinheiro e presentes às vítimas.

Publicado em 20/07/2014 às 8:00 | Atualizado em 06/02/2024 às 17:05

A investigação do caso do padre José Adriano da Silva teve início em outubro de 2013, quando adolescentes apreendidos suspeitos de cometer arrombamentos e roubos comentaram com um promotor sobre o suposto aliciamento feito pelo padre.

O MPPB tinha, inicialmente, informações de que dois meninos teriam violado a casa do padre, porém eles informaram ao promotor que não roubavam e que o dinheiro seria dado pelo próprio padre que os chamava para “farrar, beber e fazer sexo”, disse o promotor Marinho Mendes à época do início das investigações.

Segundo as investigações, para manter as relações sexuais, o padre fornecia dinheiro e presentes às vítimas. De acordo com declarações de vítimas, o religioso pagava entre R$ 50,00 e R$ 200 para abusar sexualmente dos adolescentes. Ainda conforme depoimentos, os abusos aconteciam dentro da própria casa paroquial.

O sacerdote atuou na paróquia do município de Jacaraú por quatro anos. Em outubro de 2013 ele teria renunciado às suas funções em um documento enviado pela Arquidiocese da Paraíba ao Ministério Público. À época, a Polícia Civil, que investigou o caso juntamente ao MPPB, não sabia qual a localização do religioso.

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Jornal da Paraíba

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