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VIDA URBANA

Usuários reclamam do serviço oferecido no Ipep

Usuários do serviço de fisioterapia reclamam das condições dos equipamentos, alguns já estão em manutenção há mais de 2 anos.

Publicado em 19/09/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 17:37

Quem precisa dos serviços de fisioterapia oferecidos na Policlínica Centro de Reabilitação do Instituto de Previdência do Estado da Paraíba (Ipep), em João Pessoa, reclama das condições dos equipamentos, que vivem em manutenção, além da falta de alguns deles, como é o caso do turbilhão, usado para tratamento dos membro inferiores e que está quebrado há mais de 2 anos.

A direção do setor reconhece o problema e afirma que a falta de aparelhos tem gerado lista de espera, que atualmente conta com 65 pacientes.

O aposentado Manoel Cordeiro, 79 anos, está fazendo fisioterapia nos ombros, pernas e quadril, três vezes por semana, há 3 meses, e declarou que a quebra de aparelhos é constante. “Estão todos sucateados. Várias máquinas estão quebradas e demoram muito para voltar da manutenção. Na verdade, falta ampliação do serviço, pois tem muita gente esperando para começar o tratamento porque não tem os aparelhos”, denunciou.

Já Sebastião Rodrigues, 70 anos, faz fortalecimento no joelho direito devido a uma artrose há cerca de 10 meses e aponta que a quantidade de equipamentos para fisioterapia é insuficiente para a demanda. “Todo dia, em uma única sessão tem de oito a dez pessoas para apenas dois aparelhos. E tem mais, vez por outra um deles quebra”, ressaltou.

Ambos pacientes se tratam na sala de reabilitação neurológica, que não dispõe de alguns equipamentos, a exemplo do turbilhão, segundo o agente administrativo Valdomiro Pontes, representando a diretora do setor de reabilitação do Ipep, Maria Gorete Formiga.

“Aqui só tem o turbilhão de mão, o de pé está quebrado há mais de 2 anos. Esse é o mesmo problema da maioria dos aparelhos que vão para o conserto e demoram ou não retornam para o setor, o que acaba gerando uma lista de pacientes em espera, que hoje (ontem) já conta com 65 nomes. Muita gente precisa iniciar o tratamento, mas depende que outros pacientes concluam, pois não há aparelhos suficientes para atender todo mundo que busca o serviço”, observou.

Valdomiro Pontes disse ainda que o setor atende, diariamente, uma média de cem pacientes, divididos entre os turnos manhã e tarde. No total, ele informou que a unidade conta com pouco mais de dez aparelhos, mas que seriam necessários pelo menos mais cinco equipamentos.

“São poucos equipamentos e muitos estão quebrados. Não adianta mandar esses aparelhos para o conserto porque são velhos, eles vão e quando retornam passam uma semana e quebram novamente.

O ideal seria a aquisição de novos equipamentos”, reconheceu o problema ao acrescentar que a solicitação de novos aparelhos já foi encaminhada à SES há algum tempo, mas que até o momento não houve retorno.

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Jornal da Paraíba

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