POLÍTICA
Em Bayeux, a persistência de Expedito
Gestor deve disputar a quarta eleição para comandar o Executivo de Bayeux.
Publicado em 10/05/2015 às 13:00 | Atualizado em 09/02/2024 às 17:18
Ainda nos grandes colégios eleitorais, o PSB vai tentar reeleger Denise Araújo (Cajazeiras), Roberto Feliciano (Sapé), Marcos Martins (Mari) e Expedito Pereira (Bayeux). Este vai disputar a quarta eleição para o Poder Executivo. A primeira foi em 2000. Expedito ganhou o pleito, assumiu e depois foi cassado, juntamente com o vice-prefeito Edno de Paula Andrade. Na ocasião, assumiu a segunda colocada, Sara Cabral.
Em 2008, Expedito Pereira disputou de novo a prefeitura de Bayeux e perdeu para o então prefeito Jota Júnior. O sonho de voltar ao comando do município impulsionou novamente a candidatura a prefeito em 2012. Desta vez, ele foi eleito com 58,8% dos votos válidos na disputa contra Berg Lima, Mizael Martinho, o Fofinho, Raimundo Dentista e Vanildo Caetano.
FORÇA DO PMDB
Em Cabedelo, o PMDB aposta na reeleição de Leto Viana (PMDB). Ele substituiu o então prefeito Luceninha (PMDB), que renunciou ao cargo em setembro de 2013. Os peemedebistas também apostam nos novos mandatos dos prefeitos municipais André Gadelha (Sousa), Francisca Motta (Patos), Antonio Carlos (Itabaiana) e Edmilson Reis (Teixeira).
Máquina
O resultado das eleições municipais de 2012 mostrou que os prefeitos foram beneficiados pelo instituto da reeleição, apesar do número dos prefeitos que conseguiram mais um mandato ser menor do que nos pleitos anteriores. Dos 2.736 candidatos que disputaram um novo mandato em 2012, 55% deles foram reeleitos, ou seja, 1.505, segundo levantamento da CNM (Confederação Nacional dos Municípios).
Nas eleições de 2008, 65,9% dos prefeitos que disputaram um novo mandato foram reeleitos. Já nas eleições de 2004 e 2000 o número de reeleitos foi 58,2%, de acordo com levantamento feito pela CMN com base nos dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Segundo a entidade, os estados que mais conseguiram reeleger seus prefeitos foram Rio Grande do Norte (69,1%), Paraíba (68,4%), Rio Grande do Sul (67,6%), Pernambuco (62,4%) e Mato Grosso do Sul (61,3%).
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