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VIDA URBANA

Fila por cartão do SUS

Procura pelo cartão do SUS aumenta, após obrigatoriedade da apresentação,em atendimentos na rede municipal de saude em CG.

Publicado em 13/03/2012 às 6:30


A partir da publicação da resolução da Agência Nacional da Saúde (ANS) n° 250, de 25 de março de 2011, todos os cidadãos brasileiros menores e maiores de 18 anos precisam ter o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) para receberem atendimento nos hospitais. Contudo, após quase um ano em vigor é que a maioria das pessoas está procurando o Serviço Municipal de Saúde de Campina Grande para requerer a carteira, que desde o dia 1° deste mês tornou-se obrigatório ser apresentada em qualquer unidade da cidade para que o atendimento seja realizado.

O resultado disso são as filas que estão se formando durante todo o dia no local onde os usuários realizam o cadastro.

Segundo Marcílio Nóbrega, gerente do SUS em Campina Grande, até o ano passado eram confeccionados cerca de 70 cartões por dia. Hoje, esse número tem superado os mil cartões, já que são distribuídas mais de 200 fichas de atendimento, onde cada uma delas em sua maioria chega a corresponder a até oito pessoas.

“Nós distribuímos as fichas pela manhã e à tarde e como tem gente que traz a documentação de toda a família para fazer o cartão, há um aumento considerável no número de atendimentos.

Tem famílias com quatro, cinco e até oito pessoas, mas a nossa média agora de atendimento é de mais de mil cartões por dia.

Esperamos que dentro de 40 dias, no máximo, possamos normalizar esse atendimento, já que esse é o período mais crítico, onde há maior procura dos usuários”, apontou Marcílio.

HORÁRIO
Mesmo com o horário de atendimento sendo das 8h ao meio-dia, e das 13h às 18h, muitas pessoas têm chegado antes dos funcionários para aguardarem na fila. A dona de casa moradora do bairro das Malvinas, Maria Barbosa, chegou às 7h e já encontrou dificuldades para pegar uma ficha. Mesmo com uma criança de colo, o que a daria o direito de se dirigir à fila preferencial, ela afirmou que foi informada que pela manhã não havia mais condições de realizar o pedido do seu cartão nem o da filha.

“Eu cheguei cedo, mas eles já foram dizendo que não tinha mais.

Era muita gente, estava desorganizado. Muito tempo depois foi que me deram uma ficha porque eu estou com minha filha pequena. Eu quase que fico esperando aqui a manhã toda para pegar uma ficha para ser atendida só à tarde, o que me prejudicaria bastante, já que eu ia passar o dia esperando”, contou.

Imagem

Jornal da Paraíba

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