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ESPORTES

Técnico do Goiás diz que não trabalha com homossexuais

"Homem com ciúme é viado. Não trabalho com homossexual, trabalho com homem", desabafou Hélio dos Anjos em declaração homofóbica.

Publicado em 17/09/2009 às 17:23

Do G1

A queda de rendimento do Goiás parece ter aumentado a irritação de Hélio dos Anjos. Após a classificação nos pênaltis para as oitavas de final da Copa Sul-Americana, ao bater o Galo após o 1 a 1 no tempo normal nesta quarta-feira, o treinador se exaltou ao responder se a chegada de Fernandão teria prejudicado o time.

- Ficam pedindo um jogador expoente. Aí quando vem, começam a criticar. O Fernando sei lá o quê, que o grupo está com ciúme. Homem com ciúme é viado. Não trabalho com homossexual, trabalho com homem – desabafou.

A pergunta partia do argumento de que o atacante teria causado ciúme em alguns jogadores do elenco. O problema teria ocasionado a queda de produção da equipe, que desceu do terceiro para o quinto lugar da tabela do Brasileiro, distanciando-se da briga pelo título. No entanto, em entrevista a uma emissora de TV nesta quinta, o treinador disse que trabalharia com um homossexual que tivesse conduta exemplar.

Procurado pela reportagem do GLOBOESPORTE.COM, Hélio dos Anjos defendeu Fernandão e negou haver problema no grupo. Ele também reafirmou seu ponto de vista.

- Os jovens têm o Fernando como exemplo. Com seis anos de idade, ele já participava das escolinhas do Goiás. Conheço o passado dele no clube. Lá no Qatar a competitividade é menor, a carga de treinamento é menor. Tem que haver certa paciência, dar um tempo maior para ele, de treinamento, para encaixar no time. Falei que ele seria mais cobrado aqui do que no Inter. Contra o Atlético-MG, por exemplo, já melhorou bem. Ele foi crescendo no jogo, isso que para mim é o importante – disse, por telefone, antes de confirmar seu ponto de vista.

- O que entendo de inveja de homem para homem é frescuragem, viadagem. Você, como homem, ter picuinha com um colega? Isso é frescuragem.

Hélio também criticou parte da imprensa goiana.

- O problema é que as pessoas ficam criando situações para dificultar a nossa vida. Não falo no geral, mas tem um segmento da imprensa aqui, em Goiás, que é complicado. Tem uma emissora de rádio e de TV que não entra no clube, não tem acordo. Não vou revelar. Não é coisa minha, é do clube. Isso tudo faz parte do futebol – encerrou.

Imagem

Jornal da Paraíba

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