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VIDA URBANA

BC estima aumento da conta de energia e de tarifa de ônibus em 2017

Perspectiva de inflação para 2016 é de 7,3%, segundo ano consecutivo que a inflação é maior que o teto perseguido pelo  BC.

Publicado em 27/09/2016 às 14:10

Inflação deve continuar alta em 2016. De acordo com relatório divulgado pelo Banco Central, nesta terça-feira (27), a inflação em 2016 deverá ficar em 7,3%, superior aos 6,5% perseguida pelo BC, caso se confirme será o segundo ano consecutivo com inflação acima do teto. Para o ano que vem, entretanto, a autoridade monetária prevê que a inflação oficial do país deve desacelerar e ficar próxima da meta central para 2017, que é de 4,5%.

De acordo com o relatório de inflação do terceiro trimestere do Banco Central o preço médio da conta de energia deve ficar 7% mais barata este ano. Já a tarifa de ônibus, estima-se que deverá ficar 12,1% mais cara em 2016. O Produto Interno Bruto (PIB) deverá ter uma contração de 3,3% em 2016.

A economia deve dar os primeiros sinais de melhora a partir de 2017. O Banco Central prevê que em 2017 a conta de luz poderá subir em médio 7,7% enquanto a tarifa de ônibus poderá ter uma aumento médio de 6,9%. Contudo a inflação oficial do país deve desacelerar e ficar próxima da meta central para 2017, que é de 4,5%. O Produto Interno Bruto, PIB, que em 2016 deve ter uma contração de 3,3% deverá voltar a crescer em 2017, o relatório aponta para um crescimento de 1,7% em 2017.

A redução nas estimativas de inflação pode ser uma sinalização de que o BC pode estar mais próximo de iniciar o processo de corte dos juros básicos da economia. Isso porque as decisões do Comitê de Política Monetária da instituição, colegiado formado por diretores e presidente do BC, são "prospectivas", ou seja, são tomadas olhando para as expectativas de inflação para os próximos mês.

O relatório de inflação do BC informa que corte de juros depende de confiança que as metas de inflação sejam alcançadas. "O Copom avalia que uma flexibilização das condições monetárias [corte nos juros] dependerá de fatores que permitam que os membros do Comitê tenham maior confiança no alcance das metas para a inflação", informou o BC.

As reformas fiscais, que já está em tramitação no Congresso Nacional, e a reforma da Previdência Social, que ainda está em estudos pelo Planato, podem permitir maior confiança no alcance das metas. "Há sinais positivos em relação ao encaminhamento e à apreciação das reformas fiscais. Entretanto, o processo de tramitação ainda está no início e as incertezas quanto à aprovação e à implementação dos ajustes necessários permanecem", acrescentou o BC.

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Jornal da Paraíba

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