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VIDA URBANA

Flanelinhas cobram estacionamento no Centro Administrativo Estadual

Quem vai de carro ao Centro Administrativo Estadual tem que pagar guardadores. Administração do local diz que vai solucionar o problema.

Publicado em 13/03/2015 às 8:00 | Atualizado em 19/02/2024 às 13:59

Seja com a cobrança de pequenas ou grandes quantias para olhar e lavar os veículos ou até reservar vagas, flanelinhas fizeram do estacionamento do Centro Administrativo Estadual, no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa, seu local de trabalho.

Apesar de estarem em um estacionamento público, frequentadores do local veem-se reféns da ação desses trabalhadores, tendo que pagar algo, mesmo que seja para passar apenas poucos minutos dentro do órgão. Para quem frequenta, a situação é um transtorno, já quem trabalha no local muitas vezes aproveita a comodidade da reserva de vagas e lavagem dos veículos. A prefeitura do Centro, ligada à Secretaria de Estado da Administração, reconheceu o problema e garantiu que já estão sendo tomadas providências para solucioná-lo.

Para olhar os veículos e ajudar a manobrar, a quantia paga pode ser a escolhida pelo cliente. Alguns centavos ou até R$ 2,00 já são o suficiente. No entanto, os flanelinhas também oferecem o serviço completo, que vai de lavagem por dentro e por fora dos carros e até com a realização do polimento do veículo. Nesse caso, o investimento é de até R$ 15 para carros pequenos e R$ 20,00 para carros grandes.

Apesar da comodidade para quem trabalha no local, que garante usufruir do serviço, a situação não é nem um pouco agradável para quem o frequenta costumeiramente.
O tecnólogo em cooperativismo Jorge Costa relatou que sempre precisa ir até o Centro Administrativo. Ele revelou se sentir incomodado, pois, diversas vezes, foi abordado pelos homens, que indicam local para estacionar e, posteriormente, cobram quantias dos motoristas.

“Aqui é um órgão público e não faz sentido que uma coisa dessas aconteça. Já cansei de ser cobrado para estacionar. Eles indicam o local, ficam apontando para estacionarmos e depois, quando voltamos, cobram quantias específicas. Isso é um absurdo”, comentou.

Assim como ele, o professor Severino Soares também não concorda com a presença dos flanelinhas no estacionamento do Centro Administrativo. Ele comentou que não vai ao local com frequência, contudo também não é de acordo com a presença deles no local.

“Eu, hoje, deixei meu carro fora porque não encontrei vaga aqui dentro, mas, se tivesse estacionado, sei que correria o risco de ser cobrado. Quanto a isso, eu não sou nem um pouco de acordo. A gente já paga para que o órgão público funcione e eu acredito que não deveríamos ser cobrados novamente. Quem deveria providenciar a guarda e a segurança dos veículos deveria ser a direção”, opinou.

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Jornal da Paraíba

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