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SAÚDE

Silicone não impede que a mulher amamente

Orientação é não optar por grandes implantes pois o corpo passa por transformações.

Publicado em 27/04/2014 às 6:00 | Atualizado em 29/01/2024 às 12:25

Embora não haja contraindicações para o implante de próteses, segundo o médico, as mulheres que ainda não passaram pela maternidade, mas que ainda terão essa experiência, e desejam aumentar o tamanho dos seios com o auxílio de silicone, devem se atentar para a escolha do tamanho.

“A paciente que ainda vai amamentar, nunca deve colocar uma prótese muito grande, pois neste período há uma transformação biológica no corpo da mulher e no tamanho da mama, que se associado ao volume da prótese, esticará muito mais a pele do que o normal. Então, depois da amamentação o tecido glandular murcha e pode aparecer estrias, além de excesso de pele”, alertou Antônio Aracoeli.

Por isso, o especialista indicou utilizar próteses com volume entre 155 ml e no máximo 300 ml, dependendo do tamanho natural do seio da mulher.

Desmistificando o mito de que a prótese de silicone atrapalha a amamentação, Aracoeli garantiu que o implante até ajuda esse momento materno. “Para uma paciente que tem prótese, fica muito mais fácil amamentar do que aquela que não tem, pois a grande dificuldade da amamentação está relacionada ao bico do peito, que com a prótese fica mais para fora. Essa história que o silicone interfere (negativamente) na amamentação é mito”, afirmou.

Já nos casos em que as mulheres já possuem os seios naturalmente grandes e optam por trocarem por próteses de tamanho menor, o médico sugeriu utilizar o próprio tecido, como um implante natural. “É melhor fazer uma redução a uma troca do tecido glandular natural por uma prótese de silicone. Assim, caso futuramente ela precise reparar a mama, poderá utilizar a prótese”, pontuou o médico.

IMPLANTES MODERNOS ESTÃO NO MERCADO

De acordo com o médico Antônio Aracoeli, as próteses de silicone revestidas de poliuretano, presente no mercado desde o início dos anos de 70, representam um ganho importante na evolução do silicone. “Os revestimentos de poliuretano são mais vantajosos do que os outros tipos. Para se ter uma ideia, essas próteses praticamente não representam risco de contratura capsular da prótese, que é comumente confundida com rejeição. A poliuretano possui apenas 0,5% de chances disso ocorrer”, afirmou.

Desde a década de 90, as próteses com esse tipo de revestimento são produzidas no Brasil, com exclusividade, pela empresa Silimed Comércio de Produtos Médico-Hospitalares Ltda, sediada no Rio de Janeiro, com filial em São Paulo e mais 23 unidades de vendas em todo o país.

A Silimed é a primeira e a maior fabricante de implantes de silicone da América Latina e já ocupa a terceira posição no ranking mundial do segmento, de acordo com informações da assessoria de comunicação da empresa. A empresa distribui e comercializa uma linha de próteses com três modelos anatômicas, e nas opções redonda e cônica, que foram desenvolvidas especialmente para a mulher brasileira, que tem características físicas diferentes das americanas e europeias.

Conforme a assessoria, as próteses da Silimed por severos testes e o controle de qualidade ocorre em todas as etapas do processo produtivo, o que garante a excelência e segurança dos implantes. Os implantes mamários Silimed são aprovados no Brasil, onde possuem registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Ainda segundo a assessoria, as próteses são esterilizadas, submetidas a equipamentos qualificados - para evitar qualquer tipo de contaminação microbiológica e o ar da fábrica é monitorado e filtrado. Seguindo padrões nacionais e internacionais, os ambientes são controlados, monitorados e observadas as temperatura e umidade do ar.

A assessoria da Silimed ressaltou que para assegurar a resistência dos implantes, são realizados testes que avaliam a ruptura, alongamento, retorno elástico e resistência ao rasgo, onde todas as aferições são feitas com equipamentos específicos. Além de testes mecânicos, também são realizados testes químicos e toxicológicos. A Silimed possui cerca de 40 funcionários no departamento de qualidade.

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Jornal da Paraíba

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