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POLÍTICA

Acirramento eleva custo da eleição

O quociente eleitoral é o valor obtido a partir da divisão da quantidade de votos válidos pelo número de vagas estabelecidas pelo TSE.

Publicado em 02/06/2013 às 8:00 | Atualizado em 13/04/2023 às 18:08

No cenário projetado pelo secretário Leonardo Lívio, em 2014 serão 2 milhões de votos válidos (sem os votos brancos, nulos e as abstenções) de um total de quase 3 milhões de cadastrados nos 223 municípios. O quociente eleitoral é o valor obtido a partir da divisão da quantidade de votos válidos pelo número de vagas estabelecidas pelo TSE.

Para deputado federal na Paraíba, o quociente é o resultado da divisão de 2 milhões de votos por dez, que resulta em 200 mil.

Sendo assim, o quociente para deputado federal é a divisão do quociente do partido, que é a somatória dos votos em candidatos e os na legenda, dividido pela quantidade de votos representados no quociente eleitoral, que é de 200 mil. Se esse volume de votos do partido for, por exemplo, de 400 mil dividido por 200 mil, obtém-se o direito a duas vagas na Câmara Federal e assim sucessivamente. Em 2010, o quociente eleitoral para deputado federal era de 167 mil, o que significa que houve um aumento de 33 mil votos, ou 16,5% a mais.

A resolução do TSE também implica em mudança no quociente para deputados estaduais. A regra para calcular as 30 vagas é a divisão do quociente da legenda pela quantidade de votos registrada no quociente eleitoral, que é de 67 mil votos. Em uma projeção, se a legenda obtiver 268 mil votos, dividido pelo quociente eleitoral resulta em quatro vagas garantidas para o Legislativo. Em 2010, o quociente para deputado estadual era de 55,5 mil votos, o que representou um acréscimo de 12 mil votos, ou seja, um aumento de 17,9%.

Na análise do cientista político e professor do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal da Paraíba, Ítalo Fittipaldi, uma eleição mais competitiva pode elevar os custos de uma campanha. “Havendo uma redução de votantes não necessariamente haja mais corrupção em busca de votos, mas podemos dizer que no geral poderemos ter uma campanha mais competitiva e com maior custo de campanha. Quanto à compra de votos, cabe a intensificação dos órgãos de fiscalização e a que os partidos fazem uns aos outros”, disse.

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Jornal da Paraíba

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