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CULTURA

Com o fim de Tapas e Beijos, Andréa Beltrão volta para as telas do cinema

Atriz, que acaba de se despedir de ‘Tapas e Beijos’’, está agora em cartaz nas telonas com o filme ‘Pequeno Dicionário Amoroso 2’.

Publicado em 04/10/2015 às 7:02

Como esportista ela é uma excelente atriz... Dona de uma carreira de bastante sucesso na televisão e no teatro brasileiro, Andréa Beltrão revela em entrevista que a vida de artista começou por acaso. “Sou uma esportista frustrada. Me dediquei à natação até os 14 anos, treinava muito e tive uma grande frustração quando não consegui me classificar para as Olimpíadas de Moscou. Aí entrei para o Tablado (escola de teatro no Rio de Janeiro) e descobri meu amor pelo teatro”, conta a carioca.

Apesar de ter mudado o rumo da sua carreira, a paixão pelo esporte ainda continua forte na vida dela. “Amo futebol. Ir ao Maracanã é um dos meus passeios preferidos. Acho que o esporte e a arte estão muito ligados. O Maracanã me remete os teatros gregos, com aquelas arenas imensas, o povo vibrando com o espetáculo”, compara.

Andréa está agora em cartaz no filme ‘Pequeno Dicionário Amoroso 2’, e acaba de se despedir da série ‘Tapas e Beijos’’, que selou sua parceria com Fernanda Torres e rendeu muito sucesso à dupla.

“Eu amo fazer comédia, mas acho dificílimo ser engraçada. Acho que ser comediante é um título maravilhoso, me sinto nobre”. Para surpresa de muitos, ela não se considera uma pessoa engraçada. “O meu natural é ser mais quieta, observadora, por mais que eu seja alegre e debochada”.

Com muitos sucessos na carreira, Andréa reconhece que teve sorte de encontrar bons parceiros de trabalho, mas que o caminho não foi tão fácil quanto possa parecer.

“Todas as carreiras são difíceis, e acho que para qualquer uma você tem que ser vocacionado, porque o caminho é sempre duro, difícil, cheio de obstáculos. Fracasso, fracasso, e um sucesso de vez em quando”, conclui.

Andréa também fala sobre suas inquietações e sua mania de perfeição, trabalhadas em anos de análise. “É muito difícil ser eu”, confessa ela, que tem como maior inspiração os atores italianos, principalmente Marcello Mastroianni. “Ele tem um jeito muito solto, muito livre e, aparentemente, muito simples de viver a profissão. Eu adoraria ser assim”, finaliza.

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Jornal da Paraíba

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