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COTIDIANO

Sequestradores cariocas serão indiciados por homicídio, diz delegado

Morte do soldado Joelton Carneiro complicou a pena dos acusados de sequestrar familiares do empresário Herbert Maia. Um deles será indiciado como executor e outro como co-autor.

Publicado em 08/04/2010 às 10:40

Karoline Zilah

A morte do soldado Joelton Carneiro, baleado ao tentar resgatar as reféns de um sequestro na orla do Cabo Branco, em João Pessoa, transformou em homicídio doloso a acusação contra os sequestradores Francis Prado Figueiredo de Lyra e Leandro Carvalho Leite, ambos de 34 anos. Com isso, caso sejam condenados, a pena deles poderá ser ampliada.

Os dois cariocas vieram à Paraíba especialmente para assaltar o empresário Herbert Maia, proprietário da Construtora Hema, mas a investida ocorrida no final de março foi frustrada pela Polícia Militar.

Os acusados estavam detidos provisoriamente no Presídio do Roger e foram transferidos na tarde da quarta-feira (7) para celas na penitenciária de segurança máxima de Jacarapé, o PB-I.

A conclusão do inquérito ainda não foi apresentada, mas o delegado Wallber Virgolino adiantou que ambos serão indiciados por homicídio: Francis como executor e Leandro como co-autor do tiro que atingiu o soldado, culminando em sua morte dias depois no Hospital de Trauma. Um deles é foragido do presídio Bangu I, no Rio de Janeiro.

Veja imagens que flagram bandidos com refém e policial baleado

Além da acusação por homicídio, a Polícia Civil também apresentará à Justiça os indiciamentos por extorsão mediante sequestro e porte ilegal de arma, segundo informou o titular do Grupo de Operações Especiais (GOE).

O inquérito completo seria apresentado à imprensa nesta quinta, mas a entrevista coletiva foi adiada para o dia seguinte devido à prisão de dois homens que atingiram e mataram uma menina de 10 anos durante um tiroteio em Mandacaru.

Imagem

Jornal da Paraíba

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