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CULTURA

Peça que desmistifica a morte é encenada nesta terça em João Pessoa

O Dia em que a Morte Bateu as Botas, abre o festival Palco Giratório nesta terça-feira (26) em João Pessoa, às 20h, no Teatro Santa Roza, com entradafranca mediante a doação de 2 kq de alimento.

Publicado em 26/07/2011 às 9:16

Tiago Germano
Do Jornal da Paraíba

Um suicida convida amigos, parentes e aderentes para a celebração secreta de seu último dia de vida. Entre os comes e bebes, um penetra se anuncia: é a morte, que vem para convencer o protagonista de que a sua hora, afinal, não chegou. O texto de Convite Para a Morte, dirigido e encenado, há sete anos, por seu próprio autor, Saulo Queiroz, volta aos palcos agora renovado, sob a direção de Edilson Alves.

A montagem do diretor, que modificou o título para O Dia em que a Morte Bateu as Botas, abre o festival Palco Giratório nesta terça-feira (26) em João Pessoa, às 20h, no Teatro Santa Roza, com entrada franqueada mediante a doação de dois quilos de alimento não perecível. O festival traz espetáculos e atividades teatrais para João Pessoa, até amanhã, e Campina Grande, no sábado.

Ator e diretor do Pastoril Profano, Edilson Alves diz que embebeu o drama da peça em seu elixir humorístico: “Queria tirar o peso que a morte tem em nossa cultura. O que vai ser visto no teatro é algo bem brincante, sarcástico, mas brincante”.

Não é a primeira vez que Edilson Alves se apropria da obra de Saulo Queiroz: o resgate já vem desde As Malditas (2000). Depois veio As Coroas (2002) e O Dia em que Judas Foi Traído (2010), baseado no texto de Finados, outro da lavra de Saulo Queiroz que anuncia a aproximação do dramaturgo com o tema da morte. Também naquela ocasião, Edilson Alves optou por intervir no título evidenciando uma espécie de feitiço dramático que se volta contra o personagem feiticeiro.

Entregando o ‘spoiler’ já evidenciado no próprio cartaz, Edilson explica: “A moral da história é que você também pode ser enganado por quem você confia. A morte trava um duelo para dissuadir o suicida e acaba por se tornar amiga dele. E é ele quem a mata, mostrando que a morte também pode ser frágil e inocente como qualquer ser humano”.

Armatrux

Na quarta-feira (27) será a vez do grupo mineiro Armatrux apresentar "No Pirex".A trama é classificada como um verdadeiro pesadelo cômico. “Boquélia, a dona da casa, Bencrófilo, o garçom jovem, Bonita, a cozinheira, Ubaldo, o garçom velho, e Alcebíades, o velho, são personagens que, em volta de uma mesa, dão vida a essa história que mais parece um pesadelo cômico. A peça é dirigida por Eid Ribeiro. (Funesc)

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Jornal da Paraíba

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