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COTIDIANO

Adolescente confessa assassinato de cabeleireira, mas é liberado pela polícia

Rapaz de 17 anos ligou para o Ciop-190 pedindo para se entregar à Polícia Militar. Ele prestou depoimento, mas apresentou contradições. Polícia Civil acredita que adolescente foi forçado a assumir crime.

Publicado em 11/07/2011 às 6:53

Karoline Zilah
Com informações da TV Cabo Branco

Um adolescente de 17 anos ligou para o Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop-190) no domingo (10) informando que seria o responsável pelo assassinato de uma cabeleireira no bairro São José, em João Pessoa, e que iria se entregar à Polícia Militar.

Apesar de ter confessado participação no crime, o rapaz foi liberado depois de prestar depoimento. De acordo com a Delegacia do Menor, a versão apresentada por ele não condiz com os fatos ocorridos no dia 28 de junho.

Naquela tarde, foram assassinadas a cabeleireira Albani Cardoso de Melo, de 38 anos, e a filha dela, Amanda Cardoso de Meneses, de 15. A mãe foi a primeira vítima. Ela foi executada a tiros dentro do salão onde trabalhava. Os bandidos esperaram os policiais deixarem o local e voltaram para executar a filha. Segundo as investigações, a mãe teria sido assassinada por envolvimento com traficantes de drogas.

Para justificar o fato de ter se apresentado à Polícia Civil, o adolescente disse no domingo que teria matado a cabeleireira porque ela estaria devendo dinheiro a ele relativo à compra de crack. O rapaz foi liberado depois que sua mãe assinou um termo de responsabilidade. Para a Delegacia do Menor, a versão relatada por ele tem contradições. A suspeita é de que o menor de idade tenha sido induzido a assumir a culpa em benefício dos verdadeiros responsáveis pelo crime.

As investigações sobre os dois assassinatos continuam sendo realizadas pela Delegacia de Homicídios de João Pessoa.

No mesmo dia dos assassinatos, uma operação foi montada no bairro São José. Três pessoas chegaram a ser detidas por envolvimento nos crimes, entre eles um rapaz conhecido no bairro como Bruno Negão, de cerca de 20 anos.

Imagem

Jornal da Paraíba

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