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VIDA URBANA

LSD e ecstasy na classe média

Polícia Federal chama a atenção com relação ao aumento do consumo de drogas sintéticas em Campina Grande.

Publicado em 02/12/2012 às 13:55


A apreensão de duas cartelas de LSD com 50 pontos cada e 300 comprimidos de ecstasy que estavam na posse do tatuador Adriano Moreira de Oliveira, em Campina Grande, chamou a atenção da Polícia Federal (PF) com relação ao aumento do consumo destas drogas sintéticas entre os jovens de classe média da cidade, que chegam a pagar até R$ 100 por apenas um comprimido de ecstasy.

Mais comumente encontrados em regiões como o Sul e Sudeste brasileiros, estes tipos de drogas estão deixando de ser novidade em Campina e a PF está intensificando suas ações para coibir a entrada destes produtos na região.

O ecstasy e o LSD são classificados como droga sintética por serem produzidos em laboratório. No estado da Paraíba, de acordo com a Polícia Federal, essa foi a primeira apreensão desse tipo de droga no ano de 2012, porém há a suspeita de que o produto esteja chegando por outros meios na região de Campina Grande.

De acordo com o delegado-chefe da Polícia Federal em Campina Grande, Adriano Moreira, esse tipo de droga tem chegado em pequenas quantidades por conta do alto custo, como também pelo fato do público consumidor da região não ter o perfil de consumidores deste tipo de droga. “Aqui na Paraíba e em específico em Campina Grande, essa droga tem chegado de forma muito lenta, pois tem um alto custo tanto para os traficantes quanto para os consumidores, que em nossa realidade preferem outros tipos de drogas como o crack e a maconha”, disse o delegado.

Moreira destacou que tanto os traficantes quanto o público que usa esse tipo de droga pertence à classe média alta e revelou que é comercializado com preços altos. Segundo o delegado, não há registros da produção de drogas sintéticas como o ecstasy e LSD no Brasil e toda a droga vem de outros países.

Conforme Adriano Moreira, essas drogas vêm de países como a Holanda e outros que produzem drogas sintéticas e são enviadas para o Brasil pelos Correios e também camufladas em bagagens. Em nossa região é mais comum o consumo de cocaína, maconha e crack.

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Jornal da Paraíba

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