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VIDA URBANA

Complexo tem 2 postos de atendimento

Serrotão oferece dois postos de atendimento para uma população de cerca de 1.400 presos.

Publicado em 31/08/2014 às 7:30 | Atualizado em 11/03/2024 às 15:47

Cumprindo o programa do Ministério da Saúde de atenção médica nos presídios do Brasil, o Complexo Penitenciário do Serrotão, em Campina Grande, oferece dois postos de atendimento para uma população de cerca de 1.400 presos.

Com um posto designado à assistência médica na unidade padrão e na feminina, e o outro no Serrotão, os apenados têm à sua disposição diária uma equipe formada por médico, enfermeiro, assistente social, psicólogo, dentista e auxiliares técnicos que tentam evitar a proliferação de doenças com o acompanhamento assistencialista.

De acordo com Anselmo Vasconcelos, diretor da Penitenciária de Segurança Máxima Padrão, nesta unidade 530 presos estão cumprindo pena no local onde a capacidade é de 150 vagas, cenário semelhante às demais unidades do Estado que lidam com a superlotação. Segundo ele, a presença desses profissionais foi a medida encontrada para evitar que as doenças se espalhem pelo complexo. “Todos são obrigados a passar pelo atendimento em saúde quando chegam aqui. Após isso, as consultas periódicas evitam que as doenças se espalhem”, disse.

Mesmo com as duas equipes atendendo no local, o diretor reconheceu que o controle epidemiológico não é fácil ser conquistado na unidade que conta com 38 celas, e apenas um banheiro em cada espaço. “Quando há algum preso com a saúde debilitada, nós o colocamos em cela individual, para evitar a transmissão para os demais detentos. Mesmo assim, muitos já chegam aqui bastante doente, já que são usuários de drogas e estão com a saúde debilitada”, acrescentou Anselmo Vasconcelos.

Apesar da superlotação no complexo, que conta com 80 presas na unidade feminina, 530 na máxima, e cerca de 800 no Serrotão, o diretor apontou que a assistência médica no local atende a todas as solicitações do Ministério da Saúde. “Se formos comparar com unidades prisionais de outros estados, nós estamos bem à frente no quesito relacionado à saúde. As equipes do Programa de Saúde nos Presídios (PSP) está presente diariamente evitando que aconteça uma proliferação de qualquer enfermidade no complexo”, garantiu o diretor. (Givaldo Cavalcanti)

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Jornal da Paraíba

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