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COTIDIANO

CG: após ataque, sobrou apenas um posto com caixa eletrônico

As constantes investidas contra os terminais de bancos têm feito os empresários repensarem a presença desses equipamentos. 

Publicado em 14/04/2015 às 14:18

Se o risco de assalto aos frentistas de postos de combustíveis já é suficiente para causar pânico aos empresários e funcionários, ter um caixa eletrônico nestes locais é uma verdadeira 'bomba chiando'. Isso porque são constantes os casos de ataques contra estes terminais na Paraíba. Até a madrugada desta segunda-feira (14) dois postos de combustíveis de Campina Grande tinham caixas eletrônicos, mas, um deles foi explodido e o dono do estabelecimento não sabe se vai reativar o sistema. O único caixa que resta agora, neste tipo de estabelecimento, fica no bairro da Liberdade.

Apesar de não ter um número preciso, o presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis de Campina Grande, Bruno Agra, disse que ao longo dos últimos dois anos vários empresários pediram a retirada de caixas que ficavam nas lojas de conveniências temendo os prejuízos e riscos causados pelos ataques das quadrilhas. Segundo ele, atualmente, os únicos locais que tinham caixas eram o Posto Milenium, localizado na BR-230, que foi atacado nesta madrugada (14), e o Posto Master Gás, na avenida Assis Chateaubriand, na Liberdade.
O empresário Evandro Medeiros, do posto Milenium contou que após a explosão ocorrida nesta madrugada não sabe se vai pedir a reposição do terminal. Ele conta que este é o segundo caso de explosão registrado em menos de dois anos e há cerca de dois meses havia ocorrido uma tentativa de arrombamento. “Antigamente havia um caixa eletrônico do Banco do Brasil, mas depois que explodiram nós não quisemos mais repor e então optamos pelo Banco 24 horas, que é mais robusto e seguro, porém, aconteceu de novo. E outro problema é que muitas pessoas que moram aqui próximo utilizavam este caixa e se tirarmos irá gerar prejuízos para a população”, contou.
Além do trauma e do prejuízo com a explosão, o empresário explica que há uma perda muito grande no comércio pela demora da volta do serviço. “O problema é que o prejuízo não é só com o caixa, mas com toda a estrutura da loja e os produtos vendidos. Perdemos tudo e acredito que levaremos pelo menos 60 dias para reativar a loja, pois é preciso esperar prazos de seguradoras e outras questões. Enquanto aguardamos, a loja fica parada, sem vender nada”, explicou ele. Com medo de assaltos o posto para o atendimento de abastecimento às 22h e retorna às 6h.
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Jornal da Paraíba

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