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Estado abre vagas de emprego para coordenação da Casa Abrigo

São oferecidas duas vagas, uma para coordenador geral e outra para coordenador administrativo.

Publicado em 19/05/2011 às 11:37

Da Secom-PB

A Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana abriu nesta quinta-feira (19) as inscrições para profissionais que deverão atuar na Casa Abrigo. São oferecidas duas vagas, uma para o cargo de coordenador geral e outra para a função de coordenador administrativo. Os salários não foram divulgados.

As inscrições são feitas até 1º de junho, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 14h às 18h, na sede da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana, na avenida Epitácio Pessoa, nº 1475, 2º andar, Bairro dos Estados. O edital do processo seletivo foi divulgado no Diário Oficial do dia 13 de maio.

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Para participar, o candidato precisa levar currículo e carta de motivação. Não serão cobradas taxas de inscrição. Também é possível se cadastrar via internet, até as 23h59 do dia 1º de junho, pelo e-mail [email protected]. Ao enviar a inscrição, o candidato deverá receber, por e-mail, um aviso de recebimento da inscrição. Caso isso não ocorra, ele pode entrar em contato com a Secretaria pelos telefones (83) 3218.7812 ou (83) 3218.7184.

Como funciona

A Casa Abrigo terá capacidade para atender 20 mulheres vítimas de violência. O objetivo do projeto é oferecer segurança, principalmente para as que estão em situação de risco de morte. Na casa, elas irão receber apoio de equipe multidisciplinar, formada por vários profissionais como psicóloga, advogada, assistente social e educadora social. Além disso, a instituição contará com segurança, motorista e auxiliares de limpeza.

“O que a gente quer é que essa equipe multidisciplinar que vai atuar na Casa Abrigo tenha sensibilidade com a temática da violência contra a mulher para estar disponível e atuar no desempenho e acolhimento das mulheres, dos seus filhos e ter o conhecimento da rede de atenção para articular as ações intersetoriais necessárias na política de abrigamento”, ressaltou a Gerente Executiva de Equidade de Gênero, Elinaide Alves de Carvalho.

O tempo de permanência delas na Casa será de no máximo seis meses. Mas, segundo a Gerente Operacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, Cândida Moreira Magalhães, para ser desligada da instituição, a vítima de violência que esteja sendo atendida na Casa terá que ter, no mínimo, condições de ingressar no mercado de trabalho.

Imagem

Jornal da Paraíba

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