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POLÍTICA

Bloqueado repasse à Maranata

Justiça determina bloqueio e penhora de todos os créditos da empresa Maranata junto à Saúde da PMCG.

Publicado em 06/03/2013 às 8:00

O juiz da 2ª Vara do Trabalho, Marcelo Rodrigo Carniato, determinou o bloqueio e penhora de todos os créditos da empresa Maranata Prestadora de Serviços e Construções Ltda.

junto à Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campina Grande para pagar três meses de salários atrasados e indenizações trabalhistas, envolvendo cerca de 800 funcionários. O magistrado concedeu liminar ao Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Prestadoras de Serviço de Campina Grande (Sinteps), que estima uma dívida de R$ 3 milhões.

“Pelo exposto e do que consta dos autos, verifico a presença dos elementos autorizadores da medida acautelatória pretendida em sede de liminar, eis que se trata de fato notório a atitude da requerida em deixar de cumprir as suas obrigações, haja vista as diversas reclamações trabalhistas interpostas sob a alegação de não quitação de verbas rescisórias ou ausência de pagamento de salários e outras obrigações contratuais”, disse o juiz Marcelo Rodrigo na liminar.

O presidente do Sinteps e vereador, Alexandre Pereira da Silva, explicou que funcionários da Maranata prestavam serviços à Secretaria de Saúde da PMCG, na gestão do ex-prefeito Veneziano Vital do Rêgo, e não receberam seus vencimentos. Ao mesmo tempo, muitos continuaram trabalhando no governo atual de Romero Rodrigues e também ficaram sem perceber seus vencimentos.

“Todos são pais de família e estão sem dinheiro sequer para fazer a feira. Como a Maranata diz que não recebeu da prefeitura, o sindicato decidiu pedir à Justiça do Trabalho o bloqueio dessa verba para pagar os funcionários. A nossa briga não é com a prefeitura, mas com a Maranata, que deve cerca de R$ 3 milhões aos funcionários”, afirmou Alexandre do Sindicato como é mais conhecido.

SILÊNCIO
Depois de tentar, sem sucesso, contato telefônico com a Maranata, a reportagem do Jornal da Paraíba esteve ontem à tarde na sede da empresa, na rua Santa Catarina s/n, no bairro Jardim Paulistano, que estava com as portas fechadas. Dois vigilantes que estavam no local informaram que os funcionários já tinham ido embora. Minutos depois, saiu uma mulher rapidamente da sede. Ela disse apenas que não podia dar informações sobre a Maranata e que os diretores estavam viajando e não tinha autorização para informar os números dos telefones deles nem do advogado da empresa. Depois, deixou o local em uma motocicleta.

Imagem

Jornal da Paraíba

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