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VIDA URBANA

Campina Grande registrou mais de 200 assaltos a postos de combustíveis

Hoje pela manhã foram registradas duas ações criminosas em um intevalo de 20 minutos.

Publicado em 17/01/2017 às 10:08

“Quando fala em posto de gasolina, a única coisa que eu penso é em assalto. Até quando eu vou abastecer meu carro, na minha cabeça só me vem que naquele momento alguém vai chegar e fazer um assalto quando eu tiver lá”. Esse é o sentimento de um frentista, que pediu para não ser identificado, e que viveu momentos de tensão em três assaltos a postos de combustíveis, em Campina Grande. De acordo com o sindicato da categoria, 231 assaltos a postos foram registrados em 2016. A entidade disse que vem reivindicando mais segurança nesses estabelecimentos.

Esse ano, os primeiros casos foram registrados na manhã de segunda-feira (16). O que chama a atenção é que as ações foram praticadas em um intervalo de 20 minutos, de acordo com o Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop). Segundo o Ciop, os dois postos assaltados ficam nos bairros de Bodocongó e Jardim Verdejante, na zona oeste da cidade.

Segundo o presidente do Sindicato dos Frentistas de Campina Grande, Evanilton Almeida, há uma orientação de que os profissionais da categoria reivindiquem aos patrões o investimento em mais segurança nesses locais. “O que a gente pode fazer é pedir ao patrão que invista em mais segurança para os frentistas e pedir também à Polícia Militar que intensifique as rondas, as blitzes e as abordagens em pessoas que andem próximos aos postos e que tenha qualquer atitude suspeita”, disse.

Por outro lado, o presidente do Sindicato de Revendedores de Combustíveis do Interior da Paraíba, Bruno Agra, informou que houve uma época que os postos foram prejudicados pela falta de candidatos à vaga de frentistas, justamente pelos registros de assaltos. “Há alguns anos a gente sofria pra contratar pessoas que quisessem trabalhar como frentista durante a noite, mas hoje por conta de uma crise econômica, muitos postos estão reduzindo o número de funcionários e deixando de contratar”, explicou.

Sobre a reivindicação do Sindicato dos Frentistas de Campina Grande, para que o policiamento fosse reforçado, a reportagem do JORNAL DA PARAÍBA tentou contato com comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, major Gilberto Felipe e com o comandante regional da Polícia Militar, coronel João da Mata, mas nossas ligações não foram atendidas até a publicação desta matéria.

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Jornal da Paraíba

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