CULTURA
Irene Ravache mostra energia e vitalidade
Irene Ravache está radiante com as gravações de ‘Guerra dos Sexos’,que estreia dia 24 de outubro.
Publicado em 09/09/2012 às 8:00
Irene Ravache está radiante com as gravações de ‘Guerra dos Sexos’,que estreia dia 24 de outubro. A atriz de 68 anos e 50 de carreira é a protagonista da nova versão do folhetim escrito por Silvio de Abreu. Longe das novelas desde ‘Passione’, de 2010, quando interpretou a perua Clô, sua personagem mais popular, nas palavras da própria Irene, agora ela dá vida a Charlô II ao lado de Tony Ramos, o Otávio II, na próxima novela das sete da Globo. “Já estava com saudades de fazer novela.Foi tão gostoso o sucesso na pele da Clô em ‘Passione’. Era um barato fazer uma personagem tão afetada. Meu papel mais popular, arrisco dizer. Participei também, ano passado, de um episódio do seriado ‘A Mulher Invisível’. Fiz a Vera, a mãe de Pedro (Selton Mello). A personagem entrou na história para mexer com o romance de Pedro com a mulher, Clarisse (Débora Falabella), que se recusava a dormir com o marido enquanto a mãe dele estivesse na casa. Muito divertido! Fazer comédia é muito gostoso, mas não é mole , não. O drama já vem meio pronto, a comédia você cria muito na hora, na vibração do momento.
Agora, estou amando fazer ‘Guerra dos Sexos’. A direção do Jorginho Fernando é impagável. Estou super entusiasmada com todo o projeto. Brinco muito com o Tony nas gravações. As cenas são sempre muito engraçadas e azeitadas. O Tony é um espetáculo fazendo comédia. Ele tem um tempo tão dinâmico e envolvente que não tem como eu ficar para trás. Pego a onda dele...”, comenta a diva, esbanjando bom humor.
Em ‘Guerra dos Sexos’, os protagonistas comprovam a teoria de que os opostos se atraem. Charlote II de Alcântara Pereira Barreto ou Charlô, como prefere ser chamada, é uma mulher de sessenta e poucos anos que deixa muita mocinha no chinelo.
Excelente piloto de carro, moto e avião, também atira como ninguém, pratica aulas de paraquedismo e ainda tem tempo para safáris na África, missões antropológicas pela selva amazônica, furtivos casamentos e arrebatadoras aventuras amorosas.
E para encarar esse pique frenético de gravações, Irene confessa que nem sabe bem como consegue ter tanta energia.
“Quando o assunto é trabalho, dou tudo de mim. Quando estou de folga, meu programa favorito é ficar com a família. Marido, filhos e netos são minhas fontes de prazer”, comenta a atriz.
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