POLÍTICA
Ricardo vai integrar comitiva de Dilma em viagem à Índia
Governador disse que viaja na próximo domingo (25) e só retorna no dia 1º de abril.
Publicado em 22/03/2012 às 13:49
O governador Ricardo Coutinho (PSB) foi convidado pela presidente Dilma Rousseff (PT) para integrar a comitiva que vai lhe acompanhar em viagem oficial à Índia. Na manhã desta quinta-feira (22), ele anunciou que embarca no próximo domingo (25) e retorna no dia 1º de abril. Na Índia a comitiva presidencial vai participar do IV Encontro dos Países do Brics, grupo que de países emergentes.
De acordo com o governador, a participação do Estado da Paraíba no colegiado de líderes mundiais significa a inserção da Paraíba no contexto econômico mundial. "Fico muito grato pelo convite da presidenta em poder participar de reuniões importantes com chefes de Estado, com uma pauta econômica tão extensiva”, disse Ricardo. O encontro dos países do Brics (sigla para Brasil, Rússia, Índia, China e, mais recentemente, África do Sul), será em Nova Délhi.
Segundo Ricardo, ele vai aproveitar a oportunidade para buscar espaços e inserção. "A ideia é incluir a Paraíba nessa perspectiva de investimentos em médio e longo prazos e buscar, junto com a presidenta Dilma, as condições adequadas para recuperar o atraso histórico e colocar a Paraíba na agenda econômica do país”, salientou.
"Independentemente dessa viagem, a Paraíba já tem outra postura. Saímos de um investimento privado de R$ 12 milhões, em 2012, para mais de R$ 1,4 bilhão, este ano. Precisamos aproveitar os bons ventos e potencializar isso”, disse o governador
Votação das Mps
O governador Ricardo Coutinho disse também que apesar de ficar fora do país durante toda a semana vai torcer para que as Medidas Provisórias de sua autoria sejam aprovadas na Assembleia Legislativa. “Espero que elas sejam aprovadas porque são de interesse público e não de interesse do governo”, afirmou.
Ele também comentou a derrubada da MP 183, que criava a secretaria da Fazenda. “Se derrubou aquilo por uma visão corporativista de setores que não virão que era necessário a redução de despesas”, completou
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