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VIDA URBANA

Mudanças de temperaturas: um risco para a saúde das crianças

Hospital da Criança e do Adolescente tem registrado com frequência chegada de pacientes com doenças virais. 

Publicado em 31/07/2016 às 11:45

A pequena Rita de Cássia, de apenas 4 anos, amanheceu com febre alta, dores no corpo e muita indisposição. Os sintomas apresentados por ela são comuns à maioria dos pacientes atendidos no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA), em Campina Grande, durante esse período de mudanças de temperaturas, conforme informações da unidade hospitalar.
A unidade é referência no atendimento a este público e foi por conta disso que a estudante Beatriz Silva, de 18 anos, levou a sua irmã Rita de Cássia para receber atendimento no hospital. “Há uns três dias que ela tá indisposta, sem querer comer, com febre e vomitando. Acho que é por conta dessa mudança de temperatura, porque tem hora que tá quente, tem hora que tá frio, e ela sempre fica assim nesse período”, comentou.
A desconfiança de Beatriz não é infundada. Isso porque, segundo a médica pediatra Adriana Braz, “com o advento das chuvas e do frio as pessoas acabam se aglomerando e acaba aumentando as infecções pelas vias aéreas como amigdalites, sinusites e bronquiolites que acometem principalmente crianças. Também temos o aumento de algumas doenças que apresentam manchas pelo corpo”.
No Hospital da Criança e do Adolescente foram registrados 31.861 atendimentos no primeiro semestre desse ano e embora não tenha como precisar a quantidade de doenças ocasionadas por infecções virais, são elas as responsáveis pela maior parte dos casos que a unidade recebe.
“Geralmente é mantido esse padrão no aumento de atendimento por conta de doenças respiratórias e as viroses. Aqui fazendo a consulta e também a internação desses pacientes, se for o caso”, pontuou a diretora do HCA, Alana Borges.
Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Apesar do HCA ser a unidade referenciada no atendimento de crianças e adolescentes, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no bairro do Alto Branco, também está habilitada para atender a esses pacientes.
Para evitar que as crianças e adolescentes adoeçam nesse período, a pediatra Adriana Braz recomenda que os pais e responsáveis adotem algumas medidas de prevenção:
- Lavar as mãos quando pegar os filhos, trocar fraudas e no preparo dos alimentos;
- Procurar deixar os calçados fora de casa;
- Evitar aglomerações sobretudo crianças abaixo dos 2 anos;
- Evitar que as crianças doentes vão à escola, para que outras crianças não fiquem doentes;
- Higienizar e hidratar as vias aéreas e adotar uma boa alimentação;
- Ferver água antes de consumir, higienizar bem os garrafões de água para evitar quadros de diarreias;
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Jornal da Paraíba

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