Bancada federal faz nova reunião para definir pauta de prioridades

Lenilson Guedes
Do Jornal da Paraíba

A bancada federal da Paraíba volta a se reunir nesta terça-feira (12) para discutir as ações do Pacto pela Paraíba. A reunião será hoje, às 18h, no gabinete da 2ª vice-presidência do Senado. Na ocasião, serão apresentadas as prioridades do governo do Estado. A bancada também vai definir suas prioridades, segundo informou ontem o deputado Ruy Carneiro (PSDB).

Ruy coordenou a primeira reunião batizada de “Pacto pela Paraíba”, cujo objetivo é unir a bancada federal em torno das ações em defesa do desenvolvimento do Estado e estreitar a relação entre os parlamentares paraibanos com o governo federal. “Assim seremos mais fortes e teremos condições de lutar pelos projetos que interessam à Paraíba”, afirmou.

Ele explicou que o que for consenso será defendido em conjunto pelos parlamentares e pelo governador Ricardo Coutinho (PSB). Ruy Carneiro ficou responsável pela coleta da pauta do governo. De acordo com ele, será marcado um novo encontro com a presença do governador Ricardo Coutinho, a ser realizado no Palácio da Redenção, em João Pessoa.

Apesar da disputa política no Estado, o deputado Ruy Carneiro diz que bota fé na união do governo e da oposição em prol dos projetos estruturantes para a Paraíba, a exemplo do que acontece com os políticos de outros Estados da região Nordeste. “Vamos ver as propostas que são consenso e começar por elas”, disse o parlamentar.

Ele cita como exemplo a inclusão da Paraíba na transnordestina, um pleito que tem o apoio de todos os setores políticos do Estado. “Vamos pegar inicialmente o que não dá briga, selecionar os interesses que não dão choque e começar a trabalhar pelos projetos que são do interesse da população paraibana”.

Ausente

O deputado Manoel Júnior (PMDB) disse que já apresentou as suas prioridades para discutir na reunião da bancada federal. Segundo ele, os seus pleitos são apenas três: o Porto de Águas profundas, a readmissão dos prestadores de serviço com mais de 5 anos e o pagamento da PEC 300, que beneficia os policiais e agentes penitenciários.