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VIDA URBANA

PPCAM protege 23 crianças na Paraíba

Executado pela Secretaria de Desenvolvimento Humano, ele existe desde 2013 e é o principal programa de proteção.

Publicado em 27/09/2015 às 8:10

Executado pela Secretaria de Desenvolvimento Humano do Estado (Sedh), o PPCAM existe desde 2013 e é o principal programa de proteção existente na Paraíba. Além desse, a capital também possui um programa chamado PPVida, e conselheiros afirmam, ainda, que em último caso enviam crianças e adolescentes para Pindobal, uma organização não governamental que trabalha com crianças e adolescentes em situação de risco.

De acordo com uma das coordenadoras do programa, que pediu para não ser identificada pela reportagem para não comprometer a integridade da vida de nenhum dos integrantes do programa, o PPCAM está implementado em 13 Estados do país e, na Paraíba, protege atualmente 23 crianças e adolescentes. Ela informou que desde a identificação até o envio dessa criança para a efetiva proteção se passa um período não superior a 15 dias e a proteção pode se estender a até um ano ou mais, dependendo do caso. “Essa proteção pode ser feita na modalidade Institucional ou Familiar. No caso da primeira, a criança pode ir sozinha para alguma instituição. Já na segunda, a família ou ao menos um representante legal tem que aceitar acompanhar o adolescente”, explicou. "Nossa meta este ano é proteger 50 crianças, estamos prontos para isso, mas esperamos não precisar alcançar essa meta", acrescentou.

A coordenadora do programa reconheceu que uma das dificuldades enfrentadas pelo PPCAM, se não a maior, é a não identificação do ameaçado como tal, contudo ela destacou que as equipes são preparadas também para lidar com essa situação. “Para ampliarmos esse serviço, precisamos apenas que os municípios também assumam sua responsabilidade nisso, entendam que as equipes precisam se capacitar, que eles precisam oferecer estrutura imediata e emergencial para que essas crianças estejam e queiram ser protegidas e, da mesma forma, para que não se insira no programa pessoas que não estejam realmente ameaçadas. Teve um caso que inserimos no programa, mas a pessoa tinha um problema mental e se sentia ameaçada, mas não efetivamente era”, destacou.

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Jornal da Paraíba

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