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CULTURA

Cinéfilos preferem Marilyn Monroe

Há exatos 50 anos Hollywood perdia sua diva, lembrada, este mês, em mostra na capital. 

Publicado em 05/08/2012 às 6:00


Se evocasse uma das cenas mais icônicas da história da Sétima Arte, dificilmente não se elegeria a famosa sequência do vestido marfim esvoaçante de Marilyn Monroe (1926-1962), devido ao jato de ar do respiradouro do metrô na calçada, no clássico de Billy Wilder O Pecado Mora ao Lado (1955).

Devido ao cinquentenário de morte da diva, a mostra do projeto 'Estacine' que leva seu nome começa hoje e vai por todos os domingos de agosto na Estação Cabo Branco, em João Pessoa.

Filmes como Os Homens Preferem as Loiras (1952), de Howard Hawks, O Pecado Mora ao Lado e Como Agarrar um Milionário (1953), de Jean Negulesco, fazem parte da programação gratuita.

A Mostra Marilyn Monroe começa neste domingo, às 16h, no miniauditório da Estação das Artes, com outro clássico do lado cômico do diretor Billy Wilder, Quanto Mais Quente Melhor (1959).

Haverá também uma sessão especial na próxima quarta-feira, às 18h, no mesmo local, com a exibição do documentário Marilyn Monroe: O Fim dos Dias (2001).

'CROSSDRESSING'
O filme que abre a mostra se passa na Chicago do final dos anos 1920, período da grande depressão norte-americana, onde a Lei Seca era vigente e as ruas eram povoadas por desempregados e gangsteres.

Nesse contexto, os músicos Joe e Jerry (Tony Curtis e Jack Lemmon, respectivamente) que buscam serviço presenciam acidentalmente o Massacre do Dia de São Valentim, assistindo o criminoso Spats Colombo (George Raft) aniquilar, com rajadas de metralhadoras dos seus capangas, Toothpick Charlie (George E. Stone) e sua gangue.

A dupla é obrigada a fugir dos criminosos travestidos. A caminho de Miami, conseguem trabalho numa banda feminina, cuja vocalista é Sugar Kane (Monroe). Joe adota o nome de Josephine e Jerry se torna Daphne, que se apaixona à primeira vista pela loira.

A sequência da estação remete a famosa cena de O Pecado Mora ao Lado, quando o trem 'reconhece' a atriz e solta um jato de vapor.

A confusão de Quanto Mais Quente Melhor se arma definitivamente quando um milionário (Joe E. Brown) se apaixona por Daphne e Joe resolve se passar por um magnata para conquistar Sugar, tudo em meio a uma reunião dos 'Amigos da Ópera Italiana', uma convenção de criminosos que traz à cidade justamente Spats Colombo.

Com os diálogos sempre geniais escritos por Billy Wilder, o diretor que apresentou a Marilyn para as câmeras em uma ponta na obra-prima Crepúsculo dos Deuses (1950), o filme foi indicado ao Oscar em seis categorias, entre elas Melhor Diretor, Ator (Lemmon) e Roteiro Adaptado. O longa-metragem ganhou apenas como Melhor Figuro - Preto e Branco.

Imagem

Jornal da Paraíba

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