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CULTURA

Renato Teixeira e Almir Sater lançam novo disco com músicas inéditas

Teixeira fala sobre 'Ar', o primeiro disco de inéditas que criou em parceria com o amigo de longa data.

Publicado em 10/02/2016 às 9:00

“São canções contemplativas e também há as dançantes. São músicas para você ficar em casa e sair de casa”, descreve Renato Teixeira sobre seu primeiro projeto com Almir Sater, apesar da longa parceria de mais de 30 anos que rendeu canções como 'Um violeiro toca' e 'Tocando em frente'.

São dez faixas inéditas presentes em Ar (Universal Music, preço sugerido R$ 19,90), disco que demorou mais de seis anos para ser terminado. “Começamos a fazer, mas a gente viaja muito”, justifica o músico paulista. “Quando começou a se arrastar muito, o Almir chamou Eric Silver, que demorou um ano e pouquinho quando ele assumiu a produção”.

O norte-americano que conheceu Sater numa peleja de viola (e produziu álbuns como Rasta Bonito, de 1986) se juntou aos músicos na produção. O disco foi gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), onde a dupla acompanhou todos os detalhes de finalização via Skype. “O que motivou a acelerar mesmo é porque ficou muito bom o serviço”, admite o compositor. “Se tivesse ficado com um sotaque americano, não ficaria legal, mas é legal ver americano tocar folia de reis em 'Noite dos sinos', que encerra o disco”.

CANTOS SERTANEJOS

Teixeira desconfia que uma parceria como a deles – Sater nas melodias e ele nas letras –, cujo projeto foi pensado para compor, produzir e gravar um álbum de inéditas, nunca aconteceu antes, nem por nomes como Vinícius e Jobim, Erasmo e Roberto Carlos, e Lennon e McCartney. “É uma pena que acabou! Mas já estamos fazendo um segundo”, revela.

Sobre as semelhanças entre o sertanejo de raiz feito no interior paulista ou sul-mato-grossense (terra de Sater) e o sertanejo nordestino, Ricardo Teixeira acha todos bem próximos. “Só muda o sotaque e a maneira de dizer”, analisa. “Tudo está no sangue. O sertanejo desenvolveu sua cultura diretamente com a terra”.

Renato Teixeira afirma que não é culpa da música se o conteúdo anda ruim atualmente. “As músicas mudam de cara nas épocas. Se o governo é populista, a música também vira populista”.

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Jornal da Paraíba

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