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CULTURA

'Cinco Minutos' em 3D

Filme dirigido por Priscila Durand é a primeira produção paraibana em 3D.

Publicado em 18/01/2012 às 8:00


Cinco Minutos, curta-metragem dirigido por Priscila Durand, fala sobre as reflexões da vida através de um relacionamento amoroso da protagonista (vivida por Yluska Gaião). Poderia ser adicionada como mais uma produção paraibana se não fosse pelo ineditismo: é a primeira experiência audiovisual usando a badalada tecnologia em 3D estereoscópico.

“Quis fazer um trabalho prático e diferente, com o pioneirismo para continuarem a pesquisa”, enfoca a diretora sobre o vídeo, que foi seu trabalho de conclusão do curso de Comunicação Social (habilitação em Rádio e TV) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

De acordo com Durand, um dos vários problemas que encontrou durante a pré-produção foi a insuficiência de material bibliográfico acerca do assunto, inexistente em publicações nacionais. "Pesquisei através de sites de tecnologia e livros americanos."

Depois de ler sobre o assunto para entender o processo das gravações em 3D, Priscila Durand tinha dois caminhos para enveredar na experiência tridimensional, fazendo o trabalho com duas câmeras iguais ou com uma câmera específica para o 3D.

Optou pela segunda.

"Antes de fazer o roteiro, pensei logo na locação para praticamente se trabalhar com o volume", coloca Priscila. O cenário escolhido para Cinco Minutos foi o antigo Hotel Globo, no Centro Histórico de João Pessoa. Lá, a equipe da realizadora poderia explorar melhor os ângulos e perspectivas através de elementos como as ladeiras, a vegetação ou o trem que corta a região.

Priscila explica que o custo da produção em si é o mesmo de qualquer curta de baixo orçamento realizado por aqui, com diferença na linguagem e captura das imagens. Até na finalização o processo pede 'plugins' especiais para a edição.

Segundo a diretora, há duas formas de exibir o vídeo. O anáglifo é o 3D com o uso dos óculos de papel de celofane azul e vermelho, com perda na qualidade de profundidade. Já a forma polarizada é a mais usada, inclusive nas salas comerciais de cinema, com uso dos óculos de plástico.

Uma das metas de Priscila Durand, além de dar continuidade na produção e pesquisa no 3D, é fazer um circuito de exibições pelas universidades no Estado. “Quero abrir caminhos com novos curtas em 3D, sempre melhorando a qualidade e exibir para todo mundo ver."

Imagem

Jornal da Paraíba

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