VIDA URBANA
PMCG atualiza repasse para entidades sociais
Prefeito Romero Rodrigues começa a pagar R$ 205 mil de subvenções atrasadas.
Publicado em 07/02/2013 às 8:00
Após 6 meses sem receber suas respectivas subvenções sociais, 12 instituições filantrópicas de Campina Grande se reuniram no Salão Nobre da Prefeitura Municipal (PMCG), onde foram contempladas com o pagamento de parte dos valores atrasados.
Na ocasião, o prefeito Romero Rodrigues entregou um cheque com um repasse referente a três meses da ajuda mensal e prometeu para o mês de março saldar a dívida por completo.
Segundo o chefe do Executivo, o total de pagamentos foi de R$ 84 mil, dos R$ 205 mil que a gestão passada deixou de repassar.
As instituições beneficiadas foram: Casa da Criança Doutor João Moura; Centro de Recuperação Homens de Cristo; GAV (Grupo de Apoio à Vida); Abrigo São Vicente de Paulo; Casa do Menino; Instituto dos Cegos; Associação dos Deficientes do Compartimento da Borborema; Apae; Associação Nossa Senhora de Caridade; Núcleo de Apoio à Vida; Rede Feminina de Combate ao Câncer e Sociedade Krishna. As instituições Clubes de Mães e Associação Campinense Diabéticos, precisam regularizar sua situação administrativa junto à PMCG.
A ajuda foi classificada como emergencial por todas as instituições que estavam passando por muitas dificuldades para se manterem abertas. Foi como apontou a irmã Fátima Queiroz, diretoria da Casa do Menino, local que há mais de 50 anos abriga crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos, oferecendo todas as refeições diariamente, além de proporcionar orientação educacional e religiosa.
Segundo a irmã superior, atualmente a Casa comporta 104 jovens que só podem contar com a ajuda da instituição. “Passamos um sufoco muito grande durante esses meses no ano passado quando a ajuda da prefeitura não chegou até nós. Agora, temos fé de que possamos reequilibrar nossos serviços, uma vez que com esses recursos nossa instituição não passará a viver mais com aquele risco de ter que diminuir o número de jovens atendidos, ou até mesmo fechar", disse a irmã Fátima Queiroz.
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