VIDA URBANA
Capital não faz transplante
Enquanto espera por um doador compatível, o paciente renal, precisa se submeter a inúmeras sessões de diálise.
Publicado em 09/03/2012 às 6:30
Apesar de ser totalmente curável, se descoberta no início, a doença renal pode ter consequência séria e causar muito sofrimento ao paciente. O militar reformado Aguinaldo Tavares Lins, 47 anos, é portador da doença há 14 anos. Ele foi submetido a um transplante de rim, mas apresentou rejeição seis anos depois. “Estou atualmente fazendo diálise e na fila à espera de um novo transplante", lamentou.
O transplante é um procedimento complexo e desgastante, já que a cirurgia só pode ser feita após encontrar doador compatível.
Enquanto isso não acontece, o doente fica em sessões de diálise e aguardando. Em João Pessoa, desde 2010, não são feitos transplantes de rim. O motivo, segundo o diretor da Associação de Pacientes Renais da Paraíba, Carlos Roberto Lucas, é a falta de acordo entre médicos e hospitais.
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