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VIDA URBANA

CG é referência para o interior

Campina Grande concentra o acompanhamento do período destinado ao pré-natal das gestantes em suas 94 Unidades Básicas de Saúde.

Publicado em 22/01/2013 às 6:00


Referência no interior da Paraíba e ainda acolhedora de pacientes de várias cidades de Estados vizinhos para a realização de partos, Campina Grande concentra o acompanhamento do período destinado ao pré-natal das gestantes residentes no município em suas 94 Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF). De acordo com a Secretaria de Saúde, ano passado foram cerca de 4.700 grávidas acompanhadas por membros da equipe de Saúde dos bairros, enquanto que pouco mais de 2.400 receberam a assistência no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea) e na Clínica Escola da Faculdade de Ciências Médias, conveniada com a prefeitura.

Contudo, esse modelo deve ser repensado para aumentar o número de mulheres grávidas acompanhadas pelo serviço de saúde pública. Pelo menos foi o que apontou Ângela Targino, obstetra e coordenadora do pré-natal para adolescentes em Campina Grande. Segundo ela, o número baixo de gestantes que recebem orientação especializada durante as 36 semanas de gravidez deu-se pelo número insuficiente de médicos que oferecem seus serviços à secretaria.

Segundo Ângela Targino, o município conta com 81 profissionais que atuam nas 94 Unidades Básicas de Saúde da Família, contudo, os especialistas em obstetrícia não atingem nem 30% desse total.

“Esse vai ser o grande desafio dessa gestão agora, porque temos a missão de aumentar o número de gestantes atendidas.

Iremos realizar esse acompanhamento mensal até a 28ª semana de gestação, após isso, as consultas são quinzenais e, quando a gestante entra na reta final, nós vamos atendê-las semanalmente”, explicou a especialista.

Ela ainda apontou que, se o serviço precisa melhorar no alcance de pacientes, no que se refere ao acompanhamento, ele tem apresentado bons resultados. De acordo com a coordenadora, o índice de abandono do pré-natal na cidade é praticamente zero, uma vez que as políticas assistenciais têm atendido às exigências da Rede Cegonha, modelo que institucionalizou o pré-natal e o parto no Sistema Único de Saúde (SUS).

“O risco de abandonar o pré-natal é muito grande. Ele é de morte para a mãe e para o bebê também. Por isso, queremos manter esses resultados que apontam que praticamente todas as gestantes atendidas pelo nosso serviço seguem até dar a luz”, disse a obstetra e coordenadora do pré-natal para adolescentes em Campina Grande, Ângela Targino.

Imagem

Jornal da Paraíba

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